sexta-feira, novembro 14

Justiça

O tema é um clássico, tão antigo quanto o homem em sociedade. Um homem a julgar outro homem. Quem nos defende da violência silenciosa dos atrasos da justiça? Ou da sua ação tendenciosa eivada de preconceitos e mal entendidos. Tantos erros de comunicação que escondem outros que nunca saberemos dos seus segredos. Quem nos defende?

1 comentário:

Anónimo disse...

Não serão certamente as mulheres quem nos livrará da maleita. Creio que era a anterior PGR quem dizia que hoje 90% dos candidatos à magistratura são elas, cis, by the way.
Não deixa de ser curioso que as instituições em maior crise sejam precisamente aquelas onde mesdames são a maioria: professoras, magistratura e outras; sempre à volta do erário público, que a mesa da refeição é boa e segura. No privado nem as mesdames herdeiras vão na conversa da paridade.
Já dizer isto é como cuspir no vinho da missa; sacrilégio. Percebe-se Trump e a sua animosidade ao DEI.