Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
domingo, janeiro 8
sexta-feira, janeiro 6
quarta-feira, janeiro 4
Albert Camus - 52º aniversário da sua morte
1960 – No dia 3 de Janeiro, Camus parte da sua casa de Lourmarin, onde havia passado o fim de ano, de regresso a Paris, no Facel Vega conduzido por Michel Gallimard. Francine Camus fizera a viagem de comboio na qual deveria ter sido acompanhada por Camus; no dia seguinte, no prosseguimento da viagem, o carro despista-se, numa longa recta, em Villeblevin, perto de Montereau, embatendo num plátano, provocando a morte imediata de Camus e, cinco dias mais tarde, a de Michel Gallimard. Na pasta de couro de Camus, encontrava-se, além de diversos objectos pessoais, o manuscrito de Le Premier Homme, cento e quarenta e quatro páginas que sua mulher Francine haveria de dactilografar e sua filha, Catherine, fixaria em texto, publicado pela Gallimard, na primavera de 1994.
Albert Camus está sepultado em Lourmarin.
terça-feira, janeiro 3
segunda-feira, janeiro 2
domingo, janeiro 1
sexta-feira, dezembro 30
quinta-feira, dezembro 29
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sábado, dezembro 24
sexta-feira, dezembro 23
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quarta-feira, dezembro 21
segunda-feira, dezembro 19
8 ANOS
2003-2011 – O ABSORTO que hoje faz 8 (oito) anos de existência, em laboração ininterrupta, tem sido para mim uma janela para o mundo dos afectos, memórias, amizades e conhecimentos. Flutuei, ao longo do tempo, entre a pura diversão, a reflexão fugaz, a partilha de paixões, incensando temas e autores, sem nunca, até hoje, me ter sentido incendiado pelo desprazer. O ABSORTO é um lugar de estar em paz comigo próprio, e com os outros, através de um exercício solitário de apaziguamento. Nada mais. Escreverei mais tarde o que hoje não tenho tempo para escrever. Agradeço a todas, e todos, que me têm dado uma atenção constante que pressinto por entre os silêncios cúmplices. A eternidade é uma ideia sem futuro, escreveu Camus, e subscrevo. Somos natureza com suas virtudes e defeitos. Somos mundo por entre os rumores e as dores do mundo. Somos Portugal mesmo quando a desesperança se intromete nos nossos sonhos. Prossigamos.
sábado, dezembro 17
sexta-feira, dezembro 16
quinta-feira, dezembro 15
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