Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
Então segue em força a campanha sobre o próximo ataque israelita ao Irão? E nem uma palavra para condenar Sabra e Shatila? Nem um ai sobre o muro da Cisjordânia? Uma lembrança sobre as bomas de fósforo lançadas sobre hospitais e escolas em Gaza? Sobre a excelência das bombas de fragmentação no Líbano? Nada de condenar o gueto de Gaza? Quando é que as centrais sionistas se lembrariam de fazer campanhas com estes temas, não é? Tem razão. 150 mortos ( se tal corresponder à realidade) não se podem comparar com as dezenas de milhar, só nos últimos dois anos nas vizinhanças de Israel... Presente! diz aí a Galeota.? Devia era estar presente nos bunkers de Gaza onde as palestinianas têm de ir parir por as suas casas terem sido arrasadas com bombas e com buldozers, sistemática e organizadamente. Ou mandar os israelitas ligarem a água e a electricidade que cortaram há anos a Gaza. Nem um pingo de vergonha, não é?
Galeota, Tenho pena que seja professora e com este discernimento sobre a realiade. Também era ter demasiada expectativa, não é? Correr a foguetes e servir de arma de arremesso sem perceber ao que andam, é uma tristeza! Cumps.
3 comentários:
Presente!
Então segue em força a campanha sobre o próximo ataque israelita ao Irão?
E nem uma palavra para condenar Sabra e Shatila?
Nem um ai sobre o muro da Cisjordânia?
Uma lembrança sobre as bomas de fósforo lançadas sobre hospitais e escolas em Gaza?
Sobre a excelência das bombas de fragmentação no Líbano?
Nada de condenar o gueto de Gaza?
Quando é que as centrais sionistas se lembrariam de fazer campanhas com estes temas, não é?
Tem razão. 150 mortos ( se tal corresponder à realidade) não se podem comparar com as dezenas de milhar, só nos últimos dois anos nas vizinhanças de Israel...
Presente! diz aí a Galeota.?
Devia era estar presente nos bunkers de Gaza onde as palestinianas têm de ir parir por as suas casas terem sido arrasadas com bombas e com buldozers, sistemática e organizadamente.
Ou mandar os israelitas ligarem a água e a electricidade que cortaram há anos a Gaza.
Nem um pingo de vergonha, não é?
Galeota,
Tenho pena que seja professora e com este discernimento sobre a realiade.
Também era ter demasiada expectativa, não é?
Correr a foguetes e servir de arma de arremesso sem perceber ao que andam, é uma tristeza!
Cumps.
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