quando o vento bater nas arribas dir-te-ei
do mar a canção. e no grito da gaivota
ouvirás o murmurar cadenciado dos búzios
no meu ouvido. quando da tarde
te contar o embalo recordarás os passos cinzelados
numa cidade do interior. quando te soletrar na areia
o queixume das palavras por dizer,
sorrirás. e, então, amor, verei no teu olhar
o pôr do sol e toda a beleza dos infinitos.
Helena Faria Monteiro
[O belo poema que me foi enviado no postal de Natal pela Helena
que agradeço, e reproduzo, ilustrado por um desenho a tinta da china
de sua autoria.]
do mar a canção. e no grito da gaivota
ouvirás o murmurar cadenciado dos búzios
no meu ouvido. quando da tarde
te contar o embalo recordarás os passos cinzelados
numa cidade do interior. quando te soletrar na areia
o queixume das palavras por dizer,
sorrirás. e, então, amor, verei no teu olhar
o pôr do sol e toda a beleza dos infinitos.
Helena Faria Monteiro
[O belo poema que me foi enviado no postal de Natal pela Helena
que agradeço, e reproduzo, ilustrado por um desenho a tinta da china
de sua autoria.]
3 comentários:
Obrigada, meu amigo.
Este ano tb houve uma pausa nas outras produções; há momentos em que elas nos são necessárias.
Um abraço agradecido.
Helena Monteiro
Parabéns. São sempre árvores muito bonitas.
Tão bonito, Eduardo... o poema!... mas, também o desenho!
Obrigado por partilhar.
Saudades :) e votos de Bom Natal e um Ano Novo cheio de energia e sucessos.
Um abraço.
Enviar um comentário