Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
domingo, maio 15
O SOFRIMENTO HUMANO
“Setembro. (1941)
Organiza-se tudo: É simples e evidente. Mas o sofrimento humano intervém, e altera todos os planos.”
Albert Camus, in Caderno” n.º 3 (Abril de 1939/Fevereiro 1942).
Na esquina de um olhar – Fotografia de Hélder Gonçalves
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