Vejo coisas muito bonitas por aí quando olho
À volta nos intervalos do tempo que me dá
De folga a atenção que depositam em mim
O mínimo gesto uma interjeição o silêncio
O bater do coração o resfolegar o protesto
No meio do tempo que vai a mais de metade
Acredito que as coisas bonitas que vejo por aí
São mesmo a verdade que invento e assim
Não me podem causar desalento nem sequer
No dia em que as achar as coisas mais ruins
2/5/2007
Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
terça-feira, janeiro 10
VEJO COISAS MUITO BONITAS
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