Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
segunda-feira, agosto 21
AS MISÉRIAS DO FUTEBOL - Desta vez de acordo com Raposo
"Neymar e Ronaldo não estão apenas a promover o velho cliché que diz que o futebolista é um mercenário desprovido de inteligência. Eles mostram sobretudo o fracasso do ar do tempo, o ar da cultura 2.0. Ambos cresceram muito pobres, sem acesso a bens materiais e a hábitos culturais. Já adultos, ambos consideram que a marca do sucesso é a seguinte: desprezar bens culturais e ostentar bens materiais de um luxo absolutamente pornográfico, sobretudo para os bairros pobres de onde vêm". Henrique Raposo in Expresso.
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