O Expresso publica a segunda parte de um trabalho acerca de um censor ao serviço da ditadura, que o PCP apadrinhou e a democracia condecorou. É uma pérola que abrilhanta a desmemória coletiva, elevando ao pedestal o perdão sem vergonha. (Fotografia do Campo de Concentração do Tarrafal aquando de uma visita minha).
1 comentário:
Hoje é mais fácil. O censor é director-adjunto de um grupo económico. É ele que manda nas receitas da publicidade. O jornal porta-se mal, acabou o anúncio e a receita do anúncio. Por isso é que, lendo a imprensa, os grandes empresários são todos honestos, modestos e abnegados; verdadeiros exemplos de cidadania. Negar tal verdade dá direito a processo. Não há lápis azul mas há corte na transferência bancária.
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