Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
sábado, julho 6
Sinais
O chamado "ar do tempo" é avassalador. Retira da frente do olhar qualquer realidade que contrarie a narrativa dominante. Hoje domina a narrativa do avanço implacável da extrema direita. Mas vejam-se os resultados das eleições no Reino Unido e, noutra esfera, no Irão. No primeiro caso os trabalhistas retomam o poder de forma poderosa, a esquerda ganha numa potência europeia; no segundo ganhou um candidato dito moderado, ou seja, o que no Irão anuncia sinais de mudança num regime teocrático.
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1 comentário:
A esquerda ganha uma potência europeia?
Qual "europeia"? O homem tem sido claro. Está fora de questão o regresso à UE.
Esquerda? Vi o primeiro discurso dele. Houve algumas palavras que não empregou: esquerda, socialismo, social democracia e seria melhor reler para ver o contexto da palavra labour. Pelo contrário, foi explícito: venceram porque mudaram - e é para todos, não é só para um grupo: i objectivo é nacional, uma palavra de que a esquerda tanto gosta.
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