Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
segunda-feira, outubro 14
Debate
Um dos aspetos que me suscita maior perplexidade, na questão atual do Orçamento de Estado, é o cerco ao PS tomando como uma das armas de arremeço o debate, a contraposição de ideias, o exercício do contraditório. Salvo a avaliação dos estilos de cada um dos interventores o que resta de saudável na vida democrática, senão o debate de ideias. E a verdade é que, obervando objetivamente o panorama, somente no PS aflora o debate - interno e externo - empurrado, pelo unanimismo dos restantes partidos, para o campo de uma realidade estranha e, quiçá, censurável
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1 comentário:
Não é bem cerco ao PS, é mais caça a Pedro Nuno Santos, assim, tipo mabecos, ou lá como se chamam. Se for abatido o partido fica dividido e entra em crise. Diria ser esse o objectivo. Se ele se aguentar quer dizer que vai ser um osso duro de roer.
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