Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
quinta-feira, outubro 13
UM ENCONTRO
Hoje, no Porto, no final de uma actividade profissional na Faculdades de Letras fui surpreendido por uma surpresa desejada. Conheci pessoalmente a única mulher portuguesa, Maria Luisa Borralho, autora de um dos dois livros, publicados em Portugal, acerca de Albert Camus (1984). Fiquei feliz. Pode ser que deste conhecimento que, finalmente, foi além do virtual possa surgir alguma iniciativa interessante. Tenho o seu livro, já muito sublinhado a lápis, após a primeira leitura, aqui perto de mim.
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1 comentário:
Só pode acontecer essa iniciativa, aliás, ao ler o que escreve, percebe-se que há uma abertura ao para lá do encontro, a uma qualquer transcendência, apesar da ideologia de Camus ou talvez por causa dela. Por que gosta tanto de Camus? Acho que sei. Vou tentar ler o livro de que fala.
Um abraço
Rosa
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