Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
quinta-feira, abril 9
dia 9 de abril - 2015
O romance das eleições presidenciais em Portugal - janeiro de 2016 - está no 1º capítulo, intróito ou prefácio que para alguns candidatos a candidatos será o último. Impressiona somente a voragem comunicacional em torno de algumas criaturas vagamanente irrelevantes. Mas é a lei da vida e a regra de uma sociedade livre em regime democrático. Se continuar a este ritmo a emergência pública de aspirantes a Belém lá para os idos do verão contar-se-ão por dezenas as irrelevâncias. Por mim não estando a pensar em anunciar candidatura, embora preencha os requisitos, espero pelo dia de reflexão para decidir o meu voto. Haja paciência!
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