Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
domingo, junho 25
INCÊNDIOS/
Uma semana passada sobre o fatídico incêndio de Pedrógão sucedem-se as ondas de choque. Faltam apurar, da forma mais rigorosa possível, as causas e as falhas. Tratar-se-á de um desastre natural? É o mais certo. Que tenham confluído no tempo e no espaço todas as condições adversas incluindo falhas no sistema de prevenção? É possível. Que vão resultar consequências a todos os níveis? É inevitável. O mais importante é não perder tempo a tomar medidas para evitar, da forma mais certeira possível, próximas catástrofes. Que podem resultar das mais diversas origens e assumir as mais diversas formas. As pessoas em primeiro lugar, desde os responsáveis aos cidadãos comuns. E nas eleições autárquicas, cuja campanha já está em marcha, que se faça o escrutínio dos programas e respetivas ações concretas na prevenção de catástrofes. Será que alguém vai reparar nesse pormenor?
(Está neste momento a ocorrer um incêndio calamitoso no sul de Espanha - Huelva. A ver se o jornal El Mundo encomenda artigo ou reportagem ao seu jornalista anónimo especialista na matéria!)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário