Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
terça-feira, outubro 8
Liberdade de imprensa
Qualquer um de nós tem a experiência pessoal de aceder à informação mais cedo do que os meios de comunicação tradicionais. A sua lentidão chega a ser enervante para qualquer internauta amador, mediano e sénior, como é o meu caso. Quanto mais para os jovens formados na era digital. Alguma imprensa tradicional tenta recuperar audiências através de enlaces com a “imprensa digital”. Pode ser que dê para adiar, ou atenuar, as perdas mas é um pouco como aquela fase dos primórdios do cinema a cores em que se tentou colorir a fita a preto e branco.
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Não dá porque a revolução tecnológica não vai parar e, pelo contrário, vai acelerar a democratização do acesso à produção e divulgação, simultânea, de conteúdos (maus, assim-assim e de boa qualidade) na esfera das chamadas redes sociais. Esta dinâmica parece não ter regresso, inviabilizando a apropriação pelo velho modelo de imprensa dos novos suportes tecnológicos que explodem e se consolidam, quer em quantidade, quer em qualidade. Acrescentemos ainda a IA. Os governos esbracejam mas não invertem o sentido do progresso restando-lhes, sendo democraticos, cuidar da liberdade de imprensa. A coisa está difícil!
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1 comentário:
Mas diga lá se não dá gosto ver a Lusa amestrada que até parece um urso de circo.
A jornalada e as televisões é diferente. São mais caniches a dançar nas patas traseiras a ver se pegam o osso que o dono lhes promete.
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