Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
sexta-feira, maio 23
Desastre
Regressei hoje de madrugada de Brasília onde estive em trabalho profissional. Tudo normal com o voo, aliás pontualissimo, e com as magníficas vistas de Lisboa e da margem sul ao nascer do dia. Mas o aeroporto é um desastre completo. Um voo intercontinental, de cerca de 9 horas, não tem direito a manga. O percurso a pé é longuissimo, as passadeiras e escadas rolantes inoperacionais, exceto um pequeno troço, as pessoas com mais dificuldades de locomoção, ou com crianças pequenas, num esforço inesperado, suportado estoicamente. Impensável e ineceitável. O senhor que manda naquele desastre apareceu na campanha da AD e negoceia o contrato de concessão por mais 50 anos? Sejam felizes. Coitado do Humbetrto Delgado!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)

Sem comentários:
Enviar um comentário