A comunicação social portuguesa, vá lá saber-se porquê, "esquece" este acontecimento da maior importância no debate ideológico entre as diversas famílias da esquerda.
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Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
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quarta-feira, setembro 15
segunda-feira, agosto 2
A HORA DA VERDADE
Holly Roberts
O que vai acontecer em Cuba, agora anunciado, já era conhecido e comentado nos meios de comunicação não oficiais, pelo menos nos blogues críticos do regime. É uma espécie de despedimento colectivo de pessoal da administração pública num país onde quase só há pessoal da administração pública. Sussurrava-se há muito acerca das “listas”, todos tentando saber se chegara a sua hora. A explicação é simples: não há dinheiro para pagar. A todos os que ainda não entenderam o que significa para a vida das pessoas, e para a sociedade no seu conjunto, o “socialismo real” aconselho que observem, e se tiverem oportunidade, visitem Cuba. Um povo magnífico submetido a um regime político que finge viver o sonho dos amanhãs que cantam. Se os dirigentes do regime que pensam pela sua cabeça não forem capazes de fazer vencer uma politica de transição pacífica para a democracia haverá violência e um banho de sangue. Mas não podem perder muito mais tempo.
sábado, julho 10
terça-feira, julho 6
CUBA - DUELO À SOMBRA DA MORTE
Imagem daqui
Em Cuba a luta política está mais acesa do que possa parecer. Resposta de Guillermo Fariñas, em greve de fome, à reportagem (inédita) do Gramna.
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segunda-feira, maio 3
Entrevista a Yaoni Sánchez
Entrevista a Yaoni Sánchez, autora do blogue Generacion y, pelo correspondente Jorge Pontual e a equipe de produção do Milênio em Nova York.
domingo, maio 2
domingo, abril 11
UMA JANELA ABERTA
Uma janela aberta para a liberdade. Contra todos os perigos, ameaças e obstáculos, há cubanas e cubanos que dão a cara pela liberdade de informação, reunião, associação ... causas tão caras a tantos que hoje, delas beneficiando, as repudiam ... é estranho!
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domingo, abril 4
terça-feira, março 23
segunda-feira, março 22
Esta calle es de las Damas de Blanco
quinta-feira, março 18
Las Damas de Blanco
quarta-feira, março 17
sexta-feira, março 12
quinta-feira, março 4
No quiero que se muera.
O sacrifício de Guillermo Fariñas tem feito com que desfile no meu pensamento um tema predilecto de Camus: “Revolta. Liberdade em relação à morte. Já não há outra liberdade possível em face da liberdade de matar além da liberdade de morrer, quer dizer, a supressão do medo da morte e a arrumação desse acidente na ordem das coisas naturais. Esforçar-me por isso.” (In Caderno nº5).
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terça-feira, março 2
"Hay momentos en la historia en que tiene que haber mártires"
El psicólogo y periodista disidente Guillermo Fariñas tiene 48 años y 23 huelgas de hambre a sus espaldas. Desde que entregó el carné de la Unión de Jóvenes Comunistas, en 1989, en protesta por el fusilamiento del general Arnaldo Ochoa, entró en la oposición y desde entonces ha pasado 11 años y medio en la cárcel. Es considerado un duro. Su última huelga de hambre, en 2006, para pedir acceso libre a Internet para todos los cubanos, duró meses y tuvo que ser operado en varias ocasiones para salvarle la vida. Le quedaron numerosas secuelas y su familia teme que en esta ocasión pueda producirse un desenlace fatal con bastante celeridad.
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sábado, fevereiro 27
sexta-feira, fevereiro 26
CUBA: ALASTRAM AS GREVES DE FOME
Fotografia daqui
O regime cubano, apesar dos sorrisos de Lula e do silêncio cúmplice de tantos democratas, está confrontado com uma oposição em que se jogam vidas, de forma pacífica, em defesa da liberdade:
quinta-feira, fevereiro 25
CUBA: CONDENAR A TIRANIA
É um facto incompreensível, ou talvez não, que a morte de um preso politico em Cuba, mereça tão pouca atenção em Portugal. É estranho. Será porque uma parte dos defensores da liberdade em Portugal são simpatizantes da ditadura em Cuba? Uma contradição? Coisa de somenos!Chafurdando nas sarjetas lutam, quase todos, pela sobrevivência económica a pretexto das ameaças à liberdade em Portugal. A condenação das verdadeiras tiranias é um pormenor deixado ao cuidado dos ingénuos! [Imagem daqui.]
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PARECE QUE HÁ QUEM SE PREOCUPE!
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Orlando Zapata Tamayo, operário, de 42 anos, pensava diferentemente do que pensa o seu governo. E dizia-o, o que, em Cuba (e não só), é coisa particularmente perigosa. Foi detido com outros activistas dos direitos humanos em 2003 e condenado a três anos de prisão por "desobediência", entretanto multiplicados por 12 (36 anos!) por persistir em "desobedecer" mesmo preso.
Morreu ontem, após 85 dias de greve de fome em protesto pelas torturas de que era vítima na prisão. Era um dos muitos presos de consciência que, segundo a AI, apodrecem em cadeias cubanas. A mãe, a quem foi entregue o corpo, conta que tinha as costas "tatuadas de pancada". Cuba é um problema que, como muita gente da minha geração, tenho comigo mesmo. Nos anos 60, quando o pesadelo soviético era mais que evidente, a Revolução Cubana iluminou de súbito o nosso sonho de uma sociedade livre e igualitária, e tanto desejámos esse sonho que aceitámos qualquer desculpa para as suas traições. Acordámos dele a custo para descobrir, como Sam Spade em "O falcão de Malta", de Dashiell Hammett, que é chumbo a matéria de que são feitos os sonhos.
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A revolução cubana ao contrário. AUDIO.
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Quién mató a Orlando Zapata?
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Mataram Zapata
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PARECE QUE HÁ QUEM SE PREOCUPE!
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Orlando Zapata Tamayo, operário, de 42 anos, pensava diferentemente do que pensa o seu governo. E dizia-o, o que, em Cuba (e não só), é coisa particularmente perigosa. Foi detido com outros activistas dos direitos humanos em 2003 e condenado a três anos de prisão por "desobediência", entretanto multiplicados por 12 (36 anos!) por persistir em "desobedecer" mesmo preso.
Morreu ontem, após 85 dias de greve de fome em protesto pelas torturas de que era vítima na prisão. Era um dos muitos presos de consciência que, segundo a AI, apodrecem em cadeias cubanas. A mãe, a quem foi entregue o corpo, conta que tinha as costas "tatuadas de pancada". Cuba é um problema que, como muita gente da minha geração, tenho comigo mesmo. Nos anos 60, quando o pesadelo soviético era mais que evidente, a Revolução Cubana iluminou de súbito o nosso sonho de uma sociedade livre e igualitária, e tanto desejámos esse sonho que aceitámos qualquer desculpa para as suas traições. Acordámos dele a custo para descobrir, como Sam Spade em "O falcão de Malta", de Dashiell Hammett, que é chumbo a matéria de que são feitos os sonhos.
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A revolução cubana ao contrário. AUDIO.
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Quién mató a Orlando Zapata?
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Mataram Zapata
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quarta-feira, fevereiro 24
Zapata Tamayo
domingo, novembro 29
CUBA - A FORÇA DE UM BLOGUE
El 'blog' que mueve la isla
Comenzó su bitácora como un "exorcismo". Ahora es más que un emblema de la crítica al Gobierno cubano. Yoani Sánchez ha transformado la manera de hacer disidencia. Y denuncia que fue golpeada por ello.
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