O JPN aventura-se numa prosa acerca de um meu caso que sintetizei com o título “Cinco Anos Ardendo em Lume Brando” e também em “Deus não Dorme”. Acho que a devo dar à estampa neste espaço. Além do mais porque o JPN é dos poucos que sempre me acompanhou e que mais de perto conhece algumas das facetas da génese desse processo. Muitos outros, a maioria, conhecendo-me, e conhecendo o processo, melhor ou pior, têm-se mantido calados como ratos. Esses, que andaram por perto, mais do que os algozes, é que me metem nojo.
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