segunda-feira, abril 20

A ENERGIA DEVE SER PÚDICA

O grande líder dos explorados e oprimidos portugueses, e de todo o mundo, líder de um partido comunista radical, cujo programa é sintetizado, de forma brilhante, sob o slogan “A todos o que é de todos” é, afinal, um apreciador do modelo de justiça praticado na pátria do imperialismo:
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2 comentários:

vai tudo abaixo disse...

O que os "xuxialistas" tipo MES ainda não perceberam (nem nunca perceberão) é que na "pátria do imperialismo" também há corrupção, mas ela é punida, porque lá há transparência e prestam-se contas (accountability, para quem desconheça o termo!). Ao contrário de Portugal, onde reina o nepotismo e o clientelismo, coisas em que o PS e o PSD são mestres. O resto, é conversa fiada...

Luís Filipe Maia disse...

Registo o seu elogio a Francisco Louçã, provando que ele afinal não é um mentecapto, que pensa de forma standard reconhecendo o mérito a quem o tem.