O que eu sei é que não quero pertencer a uma comunidade – politica, económica, social - cujos líderes professem ideias racistas e xenófobas ou, mesmo que as não professem, assumam posições frouxas na sua condenação. O que eu sei é que as guerras foram sempre antecedidas por profundas crises económico-financeiras geridas por governantes permissivos, ou colaboracionistas, face aos primeiros indícios de perseguição a minorias. O que eu sei é que não se pode colaborar, nem ficar em silêncio, perante esses sinais mesmo que venham de governantes de países democráticos. Pois para que sobrevenham terríveis tiranias são sempre necessárias fracas democracias.
4 comentários:
"Sempre argonautas do sonho impossível, construindo identidades e alargando o sonho, os portugueses conseguiram o Tratado de Lisboa. Agora, neste oceano de modernidade, ser jovem é ser dono de uma maior identidade tecida de diferenças e cumplicidades"
Tiago Marques
Escola Sec. de São Lourenço
Portalegre
"O Tratado de Lisboa vai permitir que todos os países da União Europeia se tornem num grupo forte e visível,sem diferenças e mais unidos , respeitando o direito à individualidade".
André Dinis, Patrícia Figueiredo,Tânia Djaló, Olga Rodrigues.
9º Ano- Agrupamento de Escolas de Vialonga.
" O Tratado de Lisboa ao aproximar os cidadãos, torna-os mais participativos, responsáveis e solidários envolvendo-os na resolução das causas comuns."
Daniela Lourenço
12º ano Escola Sec. Quinta das Flores. Coimbra
in Tratado de Lisboa - Presidência Portuguesa da União Europeia.
Portugal 2007
Concordo som o texto. Bom recer o Mário Viegas, e a suas voz clara e profunda. Um abraço
Rectificações:
- Com o texto
- Bom rever
Os governantes fracos e colaboracionistas estão em Portugal e chamam-se Sócrates e Luís Amado, ao não terem uma palavra de apoio para Viviane Reding, a comissária luxemburguesa que teve a coragem de chamar os bois pelos nomes. O Tratado de Lisboa já estava absoleto antes de ser aprovado e nunca foi posto à votação na maioria dos países, pelo que não tem qualquer relevância política ou económica, o que, de resto, a recente crise só veio confirmar. Quem manda na Europa são os mesmos de sempre (França e Alemanha) pelo que países pequenos e dependentes (como Portugal), mais não fazem do que calar-se perante questões internacionais imprtantes como a expulsão de um grupo étnico por decreto.
Coragem portugueses, só vos falta as qualidades!
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