Os acontecimentos trágicos do Egipto suscitam a velha questão da liberdade. Nestes momentos face às circunstâncias do tempo que é o nosso, sem meias palavras, é preciso proclamar, além das conveniências políticas do momento, a defesa da liberdade e a condenação da tirania. Mesmo que os argumentos do caminho que conduz à tirania sejam "embrulhados" em palavras da defesa de uma liberdade futura. Os povos do Ocidente deviam envergonhar-se da tibieza dos seus politicas que esgotam a condenação da violência, e a negação da liberdade, em pura retórica balofa.
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