Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
sábado, abril 1
BOLA
Falando um pouco de bola, de futebol,uma paixão antiga. Após o fim de um jogo de futebol dito como decisivo que não vi porque não sou assinante, nem serei, da Benfica TV. Não dou para esse peditório por razões diversas entre eles o de não ter qualquer apreço, antes pelo contrário, pelos dirigentes que dirigem tal canal. O que mais me espanta no futebol profissional português é a natureza, comportamento e cultura, dos seus dirigentes. É provável que seja assim em muitos outros países mas tal não mingua o desgosto pelo baixo nível dos que por cá acedem aos lugres dirigentes do futebol. Como é natural todas as estruturas dirigentes, em sentido ascendente, sofrem dos mesmos males. Incluindo as claques autorizadas, e consentidas, que deveriam, em minha opinião, ser proibidas por lei pois fomentam a violência e estimulam sentimentos contrários aos que estão inscritos na matriz do nosso regime fundado nos princípios e valores da paz e da concórdia.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário