terça-feira, abril 11

Guerra, qual guerra?

Estamos sempre no princípio e no fim de qualquer coisa, incluindo a própria vida. Mesmo quando atravessamos períodos considerados pacíficos, livres de guerras ou revoluções violentas, não deixam de ocorrer mudanças profundas nas sociedades. Cada um de nós, nos nossos grupos de pertença, no mais íntimo das nossas convicções religiosas (mesmo quando proclamamos a ausência de qualquer crença religiosa), nos confrontamos todo o tempo com o fim e o principio de qualquer coisa. Desde logo da vida, o bem mais sagrado que nos compete preservar. O ambiente que se respira por todo o lado, a sul e a norte, a oriente e a ocidente, no nosso mundo globalizado, está cravado de atos e declarações de responsáveis políticos (fiquemos por estes) ameaçadoras para a paz e a concórdia entre os povos e as nações. Guerra, qual guerra?

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