Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
segunda-feira, setembro 4
CAMINHOS...
Quando o Presidente em funções era comentador um dia escrevi por aqui que tudo o que ele comentava, sendo do meu conhecimento direto, não correspondia à verdade. A minha perceção dos fatos não correspondia à descrição dos mesmos no contexto do discurso próprio das crónicas. É cada vez mais dificil hoje suportar um Presidente comentador sem prejuízo do exercício do que se designa por magistratura de influência. O bom senso aconselha prudência tal como escreveu Gil Vicente: "...prudência amiga minha". Em última análise se o Presidente se envolver no jogo partidário, perderemos todos. Tudo aponta que caminha nesse sentido!
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