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Caso se venha a concretizar a candidatura de António Costa à Câmara Municipal de Lisboa, como tudo indica, o PS responde ao desafio que estas eleições representam com a responsabilidade própria de um partido de governo.
António Costa, pensem o que quiserem os seus detractores, é um candidato muito forte e, presume-se, apresentará um programa de governo para a cidade e uma lista de candidatos politicamente credíveis.
Porque o que está em causa nestas eleições não é tão-somente a CML mas também o próprio governo pois, não sejamos ingénuos, o resultado destas eleições será interpretado como um verdadeiro julgamento da acção política do governo
Ao contrário do que tenho ouvido a muitos comentaristas, apesar da existência de outros candidatos, igualmente fortes, o PS faz bem em assumir em pleno as suas responsabilidades políticas lançando nesta disputa eleitoral um peso pesado do governo que, ainda para mais, tem detido a responsabilidade governamental das autarquias.
Chama-se a isto jogar ao ataque, correr riscos, assumir responsabilidades, atribuir importância politica à Câmara Municipal de Lisboa e enfrentar o desafio de resolver os problemas criados na CML, desde 2001, pela gestão ruinosa do PSD.
Caso se venha a concretizar a candidatura de António Costa à Câmara Municipal de Lisboa, como tudo indica, o PS responde ao desafio que estas eleições representam com a responsabilidade própria de um partido de governo.
António Costa, pensem o que quiserem os seus detractores, é um candidato muito forte e, presume-se, apresentará um programa de governo para a cidade e uma lista de candidatos politicamente credíveis.
Porque o que está em causa nestas eleições não é tão-somente a CML mas também o próprio governo pois, não sejamos ingénuos, o resultado destas eleições será interpretado como um verdadeiro julgamento da acção política do governo
Ao contrário do que tenho ouvido a muitos comentaristas, apesar da existência de outros candidatos, igualmente fortes, o PS faz bem em assumir em pleno as suas responsabilidades políticas lançando nesta disputa eleitoral um peso pesado do governo que, ainda para mais, tem detido a responsabilidade governamental das autarquias.
Chama-se a isto jogar ao ataque, correr riscos, assumir responsabilidades, atribuir importância politica à Câmara Municipal de Lisboa e enfrentar o desafio de resolver os problemas criados na CML, desde 2001, pela gestão ruinosa do PSD.
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