.
Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
quarta-feira, maio 28
CRISTIANO RONALDO - UMA GUERRA
Por estes dias têm corrido rios de tinta em Espanha, e no mundo inteiro, em torno da figura de Cristiano Ronaldo. A disputa pelos serviços do jovem talento envolve muito dinheiro. Os artistas que fazem os povos sonhar saem muito caros. Falo dos povos não das elites. Carlos Queiroz, do Manchester, avança com a tese nacionalista: os espanhóis, no fundo, querem roubar Ronaldo a Portugal. Uma patetice. No meio desta guerra o mais certo é o rapaz ir-se abaixo. Se resistir será mesmo um caso de estudo.
.
terça-feira, maio 27
COMBUSTÍVEIS - CONTRIBUINDO PARA A CRIAÇÃO DE UM MERCADO
Se o protesto público contra o aumento dos preços dos combustíveis não faz sentido, nas palavras dos donos do negócio, por razões de se tratar de um fraco negócio, porque razão não mudam de ramo? Se os donos do negócio, ao longo de toda a cadeia, do produtor ao consumidor final, agem com transparência, na fixação dos preços, porque razão parecem temer a fiscalização dos governos e o boicote dos consumidores? Se os principais prejudicados com o aumento dos preços dos combustíveis são os trabalhadores, pois são eles os consumidores mais indefesos, porque razão as centrais sindicais não levantam um dedo em sua defesa? Se os efeitos do aumento dos preços dos combustíveis são de âmbito global porque razão as organizações transnacionais não reúnem, de emergência, para concertar políticas comuns de ataque à crise? O protesto público contra o aumento do preço dos combustíveis é já uma realidade independentemente das formas que venha a assumir. O boicote que se anuncia será útil para organizar o descontentamento social, que cresce de forma galopante, denunciando a “bolha” especulativa que todos os mais altos responsáveis políticos, de forma explícita, têm vindo a referir. Pode ser que ajude os donos do negócio a refrearem a sua arrogância especulativa e os responsáveis políticos a entender que estão a governar em cima de um barril de petróleo próximo a explodir.
Já referiram, aderiam ou apoiaram (do Jumento):
.
.
.
FARO - PALÁCIO DE ESTÓI
Fotografias daqui
As Ruínas de Milreu e o Palácio de Estói são dois locais míticos da minha infância que visitei, pela primeira vez, numa daquelas actividades escolares que, levando-nos para fora dos muros de escola, nos tempos da primária, nos enchiam de alegria.
Ao longo dos anos assistimos, com amargura, à degradação daquelas valiosas, e raras, peças do património histórico do concelho de Faro. Após décadas (séculos?) de desinteresse, abandono e incúria, cujos principais responsáveis foram as entidades públicas, vislumbra-se uma luz ao fundo do túnel.
O assunto já havia sido noticiado no A Defesa de Faro e ocupa, hoje, uma página no Público (disponível para assinantes): o Palácio de Estói vai ser transformado em pousada com 6,5 milhões de fundos comunitários. Finalmente!
Espero que o presidente da Câmara Municipal de Faro leve adiante o seu propósito de reformular o protocolo com a ENATUR (concessionada ao Grupo Pestana) pois, como é da natureza de uma empresa privada, esta desejará desfrutar dos benefícios do investimento comunitário (público) minimizando a sua própria comparticipação.
As Ruínas de Milreu e o Palácio de Estói são dois locais míticos da minha infância que visitei, pela primeira vez, numa daquelas actividades escolares que, levando-nos para fora dos muros de escola, nos tempos da primária, nos enchiam de alegria.
Ao longo dos anos assistimos, com amargura, à degradação daquelas valiosas, e raras, peças do património histórico do concelho de Faro. Após décadas (séculos?) de desinteresse, abandono e incúria, cujos principais responsáveis foram as entidades públicas, vislumbra-se uma luz ao fundo do túnel.
O assunto já havia sido noticiado no A Defesa de Faro e ocupa, hoje, uma página no Público (disponível para assinantes): o Palácio de Estói vai ser transformado em pousada com 6,5 milhões de fundos comunitários. Finalmente!
Espero que o presidente da Câmara Municipal de Faro leve adiante o seu propósito de reformular o protocolo com a ENATUR (concessionada ao Grupo Pestana) pois, como é da natureza de uma empresa privada, esta desejará desfrutar dos benefícios do investimento comunitário (público) minimizando a sua própria comparticipação.
.
.
segunda-feira, maio 26
MARTE FOTOGRAFADO PELA SONDA PHOENIX
AS PRIMEIRAS FOTOGRAFIAS ENVIADAS PELA SONDA PHOENIX DA SUPERFÍCIE DE MARTE
The first pictures sent back by NASA’s Phoenix Mars lander from the northern arctic plains of Mars show a flat terrain marked by a polygonal pattern of shallow troughs and a few pebbles scattered about.
The first pictures sent back by NASA’s Phoenix Mars lander from the northern arctic plains of Mars show a flat terrain marked by a polygonal pattern of shallow troughs and a few pebbles scattered about.
.
DEBATE NO PARTIDO SOCIALISTA FRANCÊS
Bertrand Delanoë, Ségolène Royal
O conceito de liberalismo no centro do debate na luta pela liderança do Partido Socialista francês:
Delanoë le libéral fait frémir Ségolène Royal
O conceito de liberalismo no centro do debate na luta pela liderança do Partido Socialista francês:
Delanoë le libéral fait frémir Ségolène Royal
.
VANESSA FERNANDES
O que é raro em Vanessa Fernandes é não ganhar. É difícil encontrar qualquer atleta, ou selecção nacional, de que se possa dizer o mesmo. É uma raridade!
.
domingo, maio 25
POLÍTICA SUJA
Moita Flores é uma figura enigmática. Quase nunca concordo com o que diz. Mas compreendo, muito bem, por experiência própria, o teor da sua crónica intitulada: A política suja.
.
CICLO DE POESIA PORTUGUESA DO SÉCULO XX - GERAÇÃO DE 40
Rui Cinatty, Alberto Lacerda, Eugénio de Andrade
Fundação das Casas de Fronteira e Alorna
CICLO DE POESIA PORTUGUESA DO SÉCULO XX - GERAÇÃO DE 40
27 e 29 de Maio, 3 e 5 de Junho de 2008
Fundação das Casas de Fronteira e Alorna
CICLO DE POESIA PORTUGUESA DO SÉCULO XX - GERAÇÃO DE 40
27 e 29 de Maio, 3 e 5 de Junho de 2008
---------------------------------
27 de Maio de 2008 (terça-feira)
20h00/21h30 - JANTAR
21h30 - RECITAL DE POESIA DE RUY CINATTI
Apresentação e Comentários: Peter Stilwell
Leitura: Antónia Brandão, Fernando Mascarenhas, Paulo Godinho e Vera Pyrrait.
29 de Maio de 2008 (quinta-feira)
20h00/21h30 - JANTAR
21h30 - RECITAL DE POESIA DE JOSÉ BLANC DE PORTUGAL
Apresentação e Comentários: Diogo Pires Aurélio
Leitura: Antónia Brandão, Fernando Mascarenhas e Paulo Godinho.
3 de Junho de 2008 (terça-feira)
20h00/21h30 - JANTAR
21h30 - RECITAL DE POESIA DE ALBERTO LACERDA
Apresentação e Comentários: Eugénio Lisboa
Leitura: Antónia Brandão, Fernando Mascarenhas, Maria Adelaide Hidalgo e Paulo Godinho.
5 de Junho de 2008 (quinta-feira)
20h00/21h30 - JANTAR
21h30 - RECITAL DE POESIA DE EUGÉNIO DE ANDRADE
Apresentação e Comentários: José Tolentino de Mendonça
Leitura: Antónia Brandão, Fernando Mascarenhas e Maria Adelaide Hidalgo.
27 de Maio de 2008 (terça-feira)
20h00/21h30 - JANTAR
21h30 - RECITAL DE POESIA DE RUY CINATTI
Apresentação e Comentários: Peter Stilwell
Leitura: Antónia Brandão, Fernando Mascarenhas, Paulo Godinho e Vera Pyrrait.
29 de Maio de 2008 (quinta-feira)
20h00/21h30 - JANTAR
21h30 - RECITAL DE POESIA DE JOSÉ BLANC DE PORTUGAL
Apresentação e Comentários: Diogo Pires Aurélio
Leitura: Antónia Brandão, Fernando Mascarenhas e Paulo Godinho.
3 de Junho de 2008 (terça-feira)
20h00/21h30 - JANTAR
21h30 - RECITAL DE POESIA DE ALBERTO LACERDA
Apresentação e Comentários: Eugénio Lisboa
Leitura: Antónia Brandão, Fernando Mascarenhas, Maria Adelaide Hidalgo e Paulo Godinho.
5 de Junho de 2008 (quinta-feira)
20h00/21h30 - JANTAR
21h30 - RECITAL DE POESIA DE EUGÉNIO DE ANDRADE
Apresentação e Comentários: José Tolentino de Mendonça
Leitura: Antónia Brandão, Fernando Mascarenhas e Maria Adelaide Hidalgo.
------------------------------
Preço - Recitais de Poesia - Entrada Livre
Jantares - 17,50 euros/cada (15 euros/cada "Amigos da Fundação" e Estudantes). Inscrições Limitadas.
Os Jantares deverão ser confirmados e pagos até às 12h00 de sexta-feira da semana anterior à realização dos mesmos. As marcações não anuladas depois dessa data serão devidas, e para este facto pedimos a vossa compreensão.
A Fundação das Casas de Fronteira e Alorna agradece a disponibilidade e a colaboração de todos os participantes.
Local: Palácio Fronteira, Largo São Domingos de Benfica nº 1 - 1500-554 Lisboa. Informações e inscrições: 217784599 ou fcfa-cultura@netcabo.pt.
Preço - Recitais de Poesia - Entrada Livre
Jantares - 17,50 euros/cada (15 euros/cada "Amigos da Fundação" e Estudantes). Inscrições Limitadas.
Os Jantares deverão ser confirmados e pagos até às 12h00 de sexta-feira da semana anterior à realização dos mesmos. As marcações não anuladas depois dessa data serão devidas, e para este facto pedimos a vossa compreensão.
A Fundação das Casas de Fronteira e Alorna agradece a disponibilidade e a colaboração de todos os participantes.
Local: Palácio Fronteira, Largo São Domingos de Benfica nº 1 - 1500-554 Lisboa. Informações e inscrições: 217784599 ou fcfa-cultura@netcabo.pt.
.
sexta-feira, maio 23
"O ÓDIO"
Bruno Barbey
Vasco Pulido Valente escreve, hoje, sob o título "O Ódio", uma crónica no Público (reservado a assinantes) da qual é possível respigar a frase inicial:
A entrevista de Luís Filipe Menezes da última terça-feira a Constança da Cunha e Sá foi, para mim, uma extraordinária revelação. Raramente, em 50 anos de política portuguesa, fiquei tão surpreendido e, para falar com franqueza, tão incomodado. Porquê? Por causa do ódio, que escorria de cada frase e de cada palavra daquele homem humilhado e azedo. Houve ódio no PREC e tanto que chegou à violência, mas naquela espécie de guerra civil larvar, o ódio parecia, por assim dizer, "normal".
VPV espanta-se com “O Ódio” que transparece, de forma assumida, “de cada frase e de cada palavra” que sai da boca de Filipe Menezes. VPV não deve ter andado por cá nos últimos anos, em particular, na época que decorreu entre os inícios de 2002 e 2005 quando o governo caiu nas mãos da coligação PSD/PP sob a direcção de José Manuel Barroso e Santana Lopes, acolitados por Paulo Portas, Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix.
VPV andou, certamente, distraído pois, caso contrário, ter-se-ia dado conta de como “O Ódio” sempre foi um capítulo destacado dos programas de acção da direita, no poder ou fora dele, pelo menos desde que, em 1995, Cavaco Silva saiu do governo. Filipe Menezes não faz mais do que explicitar um fenómeno próprio de uma direita despojada de ideologia, esvaziada de desígnio político estratégico e capturada, em exclusivo, pelos interesses económicos.
Enquanto não se reencontrar com a política – uma política qualquer – resta à direita prosseguir o programa do “Ódio”, uma espécie de tragicomédia, para cuja encenação tem contado com apoios, por acção e omissão, deveras surpreendentes. Mas essa é uma outra questão!
Vasco Pulido Valente escreve, hoje, sob o título "O Ódio", uma crónica no Público (reservado a assinantes) da qual é possível respigar a frase inicial:
A entrevista de Luís Filipe Menezes da última terça-feira a Constança da Cunha e Sá foi, para mim, uma extraordinária revelação. Raramente, em 50 anos de política portuguesa, fiquei tão surpreendido e, para falar com franqueza, tão incomodado. Porquê? Por causa do ódio, que escorria de cada frase e de cada palavra daquele homem humilhado e azedo. Houve ódio no PREC e tanto que chegou à violência, mas naquela espécie de guerra civil larvar, o ódio parecia, por assim dizer, "normal".
VPV espanta-se com “O Ódio” que transparece, de forma assumida, “de cada frase e de cada palavra” que sai da boca de Filipe Menezes. VPV não deve ter andado por cá nos últimos anos, em particular, na época que decorreu entre os inícios de 2002 e 2005 quando o governo caiu nas mãos da coligação PSD/PP sob a direcção de José Manuel Barroso e Santana Lopes, acolitados por Paulo Portas, Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix.
VPV andou, certamente, distraído pois, caso contrário, ter-se-ia dado conta de como “O Ódio” sempre foi um capítulo destacado dos programas de acção da direita, no poder ou fora dele, pelo menos desde que, em 1995, Cavaco Silva saiu do governo. Filipe Menezes não faz mais do que explicitar um fenómeno próprio de uma direita despojada de ideologia, esvaziada de desígnio político estratégico e capturada, em exclusivo, pelos interesses económicos.
Enquanto não se reencontrar com a política – uma política qualquer – resta à direita prosseguir o programa do “Ódio”, uma espécie de tragicomédia, para cuja encenação tem contado com apoios, por acção e omissão, deveras surpreendentes. Mas essa é uma outra questão!
.
COMBUSTÍVEIS:CONTRIBUTO PARA O FUNCIONAMENTO DO MERCADO
Também divulguei uma mensagem de correio electrónico apelando ao boicote das grandes gasolineiras. Como diz o povo “quem não se sente não é filho de boa gente”. É saudável que transpareça, de forma aberta e frontal, que o povo português está a sentir no bolso, directa ou indirectamente, a escalada do preço dos combustíveis.
Sabemos que esta crise é, em grande parte, importada do exterior, que tem diversas vertentes, não se resolve com medidas avulsas, que o preço dos combustíveis é formado por diversas parcelas, entre as quais (a mais pesada) é constituída pelo imposto arrecadado pelo estado e outras coisas mais complicadas como o próprio modelo energético (o governo italiano aprovou por estes dias o nuclear!).
Vai aceso o debate acerca da intervenção do governo. Enquanto uns defendem que a ideia, sugerida pela GALP, de baixar os impostos sobre os combustíveis não deve, de maneira alguma, ser seguida outros dizem que “Só há uma medida directa que o Estado pode tomar que não distorce a economia: baixar o imposto sobre os produtos petrolíferos e monitorizar se essa descida não é apropriada pelas gasolineiras.”
Mas seja qual for o destino deste debate, seja qual for a decisão política do governo, nem por isso a situação da escalada de preços dos combustíveis é menos complexa, e penalizadora, quer para o poder de compra das famílias, quer para a competitividade das empresas, quer para o escrutínio política do desempenho do governo. (Ao governo pede-se que seja firme mas só tem legitimidade para pedir firmeza quem apoiou a politica do governo desde o início!).
A subida de preços dos combustíveis não é um fenómeno novo. Quem não se lembra do açambarcamento de gasolina, uns anos atrás, com filas de carros nas bombas e pessoal a encher bidões. Mas, no nosso tempo, há uma força nova: os movimentos de opinião dos consumidores.
Não sei qual o peso relativo desses movimentos de opinião nas decisões de empresas, e dos governos, mas todos sentimos que, no caso dos combustíveis, a sua força não é desprezível, ainda para mais, na véspera do ano de todas as eleições. Por alguma razão a GALP, ontem, voltou atrás na decisão, publicamente anunciada, de efectuar mais um aumento de preços. Mas a BP foi em frente …
O facto é que os consumidores têm uma palavra a dizer nesta questão do preço dos combustíveis. No mínimo não parece razoável que as gasolineiras continuem a praticar, dia sim, dia não, aumentos de preço, quando o governo mandou a autoridade da concorrência auditar o processo de formação do preço dos combustíveis. (já sei que temos que nos habituar à carestia dos combustíveis, consumir menos, etc. etc., mas espero que as entidades competentes estejam a ser rigorosas na fiscalização das gasolineiras e dos retalhistas, …)
Entretanto vamos escolhendo, livremente, o nosso fornecedor de combustível colocando o mais possível “fora do mercado”, pelo menos, até se conhecer o relatório da autoridade da concorrência, as mais poderosas gasolineiras: GALP e BP, ou seja, compremos a quem vende mais barato!
Pode ser um gesto quixotesco, pode ser um gesto anárquico, pode ser um pequeno nada, mas quantas grandes mudanças não nasceram de pequenos gestos.
.
.
quinta-feira, maio 22
HUMBERTO DELGADO (IV)
No dia 22 de Maio de 1958 o General Humberto Delgado proferiu em Chaves um discurso histórico.
A frase com que encerrou o Comício de Chaves veio a ganhar no final do século XX, ao ser ouvida de novo, uma dimensão profética que não podia ter para os flavienses em 1958:
“ – Todos nós, cidadãos pacíficos duma candidatura pacífica, queremos pacificamente conquistar a paz. Mas os esbirros do governo, como têm visto, andam a chamar-nos subversivos nos jornais e a tratar-nos na via pública como malfeitores. Ninguém sabe, portanto, minhas senhoras e meus senhores, onde tudo isto pode ir ter. Há uma coisa, porém, que quero jurar aqui. Eu estou pronto a morrer pela liberdade!”
.
quarta-feira, maio 21
MANCHESTER UNITED
Um pouco mais de futebol para assinalar que o Manchester United venceu a Liga dos Campeões com a contribuição de Cristiano Ronaldo (até nos falhanços). Gostemos, ou não, os portugueses, jogadores e técnicos, através do futebol, mais uma vez, prestigiaram o país através da competência no exercício do seu mister. É simples!
.
PORTUGAL PACÍFICO
Bruno Barbey
Na senda das irrelevâncias mas, desta vez, fora do futebol está à disposição de todos a notícia de que Portugal é um dos países mais pacíficos do mundo. Já me tinha parecido. Portugal surge em 7º lugar entre 140 países. Ver aqui uma explicação acerca do Global Peace Index 2008.
Na senda das irrelevâncias mas, desta vez, fora do futebol está à disposição de todos a notícia de que Portugal é um dos países mais pacíficos do mundo. Já me tinha parecido. Portugal surge em 7º lugar entre 140 países. Ver aqui uma explicação acerca do Global Peace Index 2008.
.
terça-feira, maio 20
EDUCAÇÃO - PARA SEMPRE RECORDAR ...
Shaun O'Boyle
Desde o dia 25 de Abril de 1974, até ao presente, foram empossados 31 Ministros da Educação (com diversas designações) a que correspondem 26 personalidades diferentes.
Estamos perante uma média de quase um Ministro de Educação por ano. Só dois ministros completaram o mandato: Roberto Carneiro (1987/1991) e Eduardo Marçal Grilo (1995/1999). A Ministra da Educação em funções vai a caminho.
São ministros demais para tão pouco tempo. Os empíricos atribuem a esta forte rotação uma das explicações para as dificuldades do sector.
Fica o registo, para memória futura, que a candidata à liderança do PSD é uma das personalidades que ostenta no seu curriculum, para o bem e para o mal, o exercício das funções de Ministra da Educação:
7 de Dezembro de 1993 — 28 de Outubro de 1995 — Maria Manuela Dias Ferreira Leite
Muitos anos depois MFR sofre uma surpreendente recaída.
Desde o dia 25 de Abril de 1974, até ao presente, foram empossados 31 Ministros da Educação (com diversas designações) a que correspondem 26 personalidades diferentes.
Estamos perante uma média de quase um Ministro de Educação por ano. Só dois ministros completaram o mandato: Roberto Carneiro (1987/1991) e Eduardo Marçal Grilo (1995/1999). A Ministra da Educação em funções vai a caminho.
São ministros demais para tão pouco tempo. Os empíricos atribuem a esta forte rotação uma das explicações para as dificuldades do sector.
Fica o registo, para memória futura, que a candidata à liderança do PSD é uma das personalidades que ostenta no seu curriculum, para o bem e para o mal, o exercício das funções de Ministra da Educação:
7 de Dezembro de 1993 — 28 de Outubro de 1995 — Maria Manuela Dias Ferreira Leite
Muitos anos depois MFR sofre uma surpreendente recaída.
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)