Fotografia de Philippe Pache
Alguns objectos que me rodeiam à vista e à mão: diversos dicionários – “exactos” diz o da Academia das Ciências de Lisboa e “exatos” diz o do Houaiss. Sempre escrevo rodeado de dicionários!
Imagens arquivadas na máquina e outras que bailam retidas no arquivo da memória.
Livros empilhados. “Todos os Poemas” de Ruy Belo (transcrevo para aqui excertos da sua poesia através de um guia que, um dia, já identifiquei).
“Carnets III” de Albert Camus (leio a toda a hora e transcrevo excertos - ainda faltam muitos – nunca mais vão acabar. Estamos lendo sempre o mesmo livro!).
Agora iniciei o José Blanc de Portugal (transcrevo excertos de “Enéadas” e segue-se “Descompasso”).
E a intensidade da experiência do MES. Um passado sem regresso mas com marcas. Desfiar comentários – quase só suportados pela memória – a propósito das imagens que o António Pais vai descobrindo. Recuando no tempo. A ver até onde vamos chegar!
Um blogue, no meu conceito, quer-se o mais pessoal possível. Singular. Se possível original. Composto com prazer. Duradoiro. Fragmentado. Livre.
Para que se compreenda alguma coisa de nós, através de nós mesmos e dos outros, por entre (e para além) das vicissitudes da vida e do ruído avassalador das notícias das agências. Talvez, mais que tudo, evidenciar as diferenças.
Alguns objectos que me rodeiam à vista e à mão: diversos dicionários – “exactos” diz o da Academia das Ciências de Lisboa e “exatos” diz o do Houaiss. Sempre escrevo rodeado de dicionários!
Imagens arquivadas na máquina e outras que bailam retidas no arquivo da memória.
Livros empilhados. “Todos os Poemas” de Ruy Belo (transcrevo para aqui excertos da sua poesia através de um guia que, um dia, já identifiquei).
“Carnets III” de Albert Camus (leio a toda a hora e transcrevo excertos - ainda faltam muitos – nunca mais vão acabar. Estamos lendo sempre o mesmo livro!).
Agora iniciei o José Blanc de Portugal (transcrevo excertos de “Enéadas” e segue-se “Descompasso”).
E a intensidade da experiência do MES. Um passado sem regresso mas com marcas. Desfiar comentários – quase só suportados pela memória – a propósito das imagens que o António Pais vai descobrindo. Recuando no tempo. A ver até onde vamos chegar!
Um blogue, no meu conceito, quer-se o mais pessoal possível. Singular. Se possível original. Composto com prazer. Duradoiro. Fragmentado. Livre.
Para que se compreenda alguma coisa de nós, através de nós mesmos e dos outros, por entre (e para além) das vicissitudes da vida e do ruído avassalador das notícias das agências. Talvez, mais que tudo, evidenciar as diferenças.
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