Dois livros do género “diário” que, por razões diferentes, devem ser muito interessantes. O de Roland Barthes, que lerei o mais breve possível, é uma boa novidade editorial em Portugal.
Os Diários de Claretta Petacci, amante de Mussolini, revelam um Duce racista, cínico e violento
DIÁRIO DE LUTO, de Roland Barthes
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2 comentários:
Poix..o Althusser (e esse desgraçado não lhe deu um 'amok' e não desatou a matar tudo o que estava em volta, mulherzinha incluída ?)
Melhor o discípulo.
Em relação ao Barthes, é como diria a Gertrud Stein àcerca de rosas... (
é o Barthes, é o Barthes, é o Barthes...)
A Claretta era uma belezura (tanto quanto o Mussolini era um gajo horrível), o que não impediu os 'partizans' comunistas de os enforcarem, de cabeça para baixo, na devida altura...
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