quinta-feira, julho 22

Wall Street Reform: "No Easy Task"



2 comentários:

Galeota disse...

Parabéns, Sr. Presidente Obama. A U.E. está com dificuldades em pensar nos cidadãos de determinados estados-membros. Os bancos salvaram-se muito depressa , mas o relançamento económico está a ser feito à custa do relançamento das economias que já eram mais competitivas e as do Sul , com mais dificuldades, que se amanhem.
"...369 - Uma economia financeira cujo fim é ela própria está destinada a contradizer os seus fins, pois que se priva das próprias raízes e da própria razão constitutiva, ou seja, do seu papel originário e essencial de serviço à economia real e, ao fim e ao cabo, de desenvolvimento das pessoas e das comunidades humanas. O quadro completo manifesta-se ainda mais preocupante à luz da configuração fortemente assimétrica que caracteriza o sistema financeiro internacional: os processos de inovação e de desregulamentação dos mercados financeiros tendem, de facto, a consolidar-se somente em algumas partes do globo.Isto é fonte de graves preocupações de natureza ética, porque os excluídos dos processos descritos, mesmo não gozando dos benefícios desses produtos, não estão, entretanto, protegidos de eventuais consequências negativas de instabilidade financeira sobre os seus sistemas económicos reais, sobretudo se forem frágeis e apresentarem atraso no desenvolvimento.
A improvisada aceleração de processos com o enorme incremento do valor das carteiras administradas pelas instituiçoes financeiras e a rápida proliferação de novos e sofisticados instrumentos financeiros torna deveras urgente divisar soluções institucionais capazes de favorecer eficazmente a estabilidade do sistema, sem reduzir as respectivas potencialidades e eficiência. É indispensável introduzir um quadro normativo que consinta tutelar tal estabilidade em todas as suas complexas articulações, promover a concorrência entre os intermediários e assegurar a máxima
transparência em benefício dos investidores. ..."

in Compêndio da Doutrina Social da Igreja.Principia Editor.

vai tudo abaixo disse...

Como se Obama tivesse algum poder real e não fosse, ele próprio, um instrumento de quem promoveu a sua candidatura.
Não perceber isto, é não entender nada da economia americana e dos seus interesses no Mundo.