sábado, março 12

NUCLEAR



Uma ironia trágica. O Japão primeiro, e único, país vitima de um ataque atómico, em cenário de guerra, confronta-se com os perigos que as centrais nucleares, em cenário de paz, podem suscitar. Ponto de reflexão. 

2 comentários:

Ana Paula Fitas disse...

Excelente e incontornável paralelismo, Eduardo.
Bem-haja pela evocação!
Saudades.
Um abraço.

Galeota disse...

Um "Enola Gay" que saíu do interior da terra , mas sem a mão do homem.
Será a energia atómica uma energia alternativa em países com um elevado nível de sismicidade como
também é o caso de Portugal?!