Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
sábado, março 12
NUCLEAR
Uma ironia trágica. O Japão primeiro, e único, país vitima de um ataque atómico, em cenário de guerra, confronta-se com os perigos que as centrais nucleares, em cenário de paz, podem suscitar. Ponto de reflexão.
Um "Enola Gay" que saíu do interior da terra , mas sem a mão do homem. Será a energia atómica uma energia alternativa em países com um elevado nível de sismicidade como também é o caso de Portugal?!
2 comentários:
Excelente e incontornável paralelismo, Eduardo.
Bem-haja pela evocação!
Saudades.
Um abraço.
Um "Enola Gay" que saíu do interior da terra , mas sem a mão do homem.
Será a energia atómica uma energia alternativa em países com um elevado nível de sismicidade como
também é o caso de Portugal?!
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