O que sabemos da vida é quase nada. O que sabemos da vida
dos outros é um pedaço ridiculamente pequeno da verdadeira vida dos outros. O
mar em que esbracejamos é povoado de um multidão de seres que desconhecemos em
absoluto. Resta a nossa vida, a vidinha, e o que fazemos com ela. A nossa
vidinha assume a máxima importância. As nossas opiniões, família, amigos,
paixões, crenças, … Tudo o que está ao alcance da nossa mão e que nos permite coçar
o corpo. Mas tudo isso não é nada. Uma mão vazia num corpo solitário.
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