Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
segunda-feira, dezembro 21
BANIF
Não é muito estimulante escrever acerca de Bancos, finanças e assim...e logo a minha formação académica de base, sem passagens administrativas, é de finanças, tendo tido como profs algumas proeminentes figuras ainda no ativo ... aborrecidas que sempre foram... Não vou falar delas....Lembro-me de um dia o meu saudoso irmão, homem de negócios, sério e honrado que mais se não podia ser, dizer-me que estava enojado com os bancos (no tempo em que os bancos sorriam de felicidade), com suas exigências absurdas; e mais perto no tempo fui levado de visita a casa apalaçada de um amigo administrador de um banco (destes que se diz estarem de saúde...) e fiquei eu próprio mal disposto pelo que vi e ouvi,... adiante; embora saiba que a banca é necessária para a vida das nossas economias e sociedades, ela a banca, e seus administradores e gerentes, podia e devia ser obrigada a maior transparência pela comunidade, ou seja, pelo Estado, através de entidades ditas reguladoras, sabendo nós que, não podendo evitar todas as irregularidades e crimes, deveriam ser suficientemente fortes para a dissuasão dos mesmos, como mandam as regras que obrigam as entidades da regulação.. de outra forma sopra-se o lume da indignação que hoje, (digo hoje mesmo), varre as ruas de Portugal como um vendaval ... e um dia vai pegar fogo na pradaria e pagam os justos pelos pecadores... O que andou por cá a fazer a troika mais de 4 anos ... e os seus filhotes o que andaram a fazer? Os socialistas, esquerdistas e revolucionários, de todos os matizes, são um perigo, não é verdade? Apaguem o fogo e esperem por serem acusados de incendiários!
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