Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
sábado, setembro 2
ANTÓNIO GUTERRES
Li o artigo de António Barreto hoje no Público: "Um candidato a Presidente da República". No fundo deixa um apelo a António Guterres para que se apresente nas próximas presidenciais (ainda tão longe!). Subscrevo!
1 comentário:
António Nunes
disse...
Seria bom, mas não parece que esteja para aí virado. Imagino que a campanha eleitoral da direita seria trauliteira e virulenta. Caso o Durão Barroso se candidatasse (o que também não parece venha a acontecer), gostava de ver o atual Secretário-Geral da ONU a desancar intelectualmente, uma vez mais, o seu opositor nas TV. Dois modos diferentes de ver o mundo, sendo que o tempo deu plena razão ao Eng. António Guterres. Putativos restantes candidatos de direita, não seria sequer justo entrarem em compita. Mas desagradar-me-ia uma espécie de candidatura abrangente, estilo "salvação nacional", não estamos, minimamente, nessa fase. O messianismo do Dr. António Barreto, utilizado quando as coisas, para aqueles lados, não corre bem, não tem razão de ser.
(ainda assim, ao contrário do que se vai dizendo, há muitos possíveis candidatos de esquerda com qualidade e carisma para desempenhar o lugar de Presidente desta bela (basta andar pelo mundo) República.
1 comentário:
Seria bom, mas não parece que esteja para aí virado.
Imagino que a campanha eleitoral da direita seria trauliteira e virulenta.
Caso o Durão Barroso se candidatasse (o que também não parece venha a acontecer), gostava de ver o atual Secretário-Geral da ONU a desancar intelectualmente, uma vez mais, o seu opositor nas TV. Dois modos diferentes de ver o mundo, sendo que o tempo deu plena razão ao Eng. António Guterres. Putativos restantes candidatos de direita, não seria sequer justo entrarem em compita.
Mas desagradar-me-ia uma espécie de candidatura abrangente, estilo "salvação nacional", não estamos, minimamente, nessa fase. O messianismo do Dr. António Barreto, utilizado quando as coisas, para aqueles lados, não corre bem, não tem razão de ser.
(ainda assim, ao contrário do que se vai dizendo, há muitos possíveis candidatos de esquerda com qualidade e carisma para desempenhar o lugar de Presidente desta bela (basta andar pelo mundo) República.
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