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Acabei de ler a notícia que o governo “dispensou” Jorge Vasconcelos impedindo, assim, a sua ida ao parlamento conforme estava previsto.
Parece-me o culminar de um episódio triste em que o ministro da Economia, e o governo, perderam em toda a linha perante a plena afirmação da independência de uma entidade reguladora.
Jorge Vasconcelos foi publicamente acusado de se preparar para auferir uma reforma milionária. Foi essa a notícia do “Correio da Manhã” amplificada por todo a comunicação social. A notícia veio a verificar-se não corresponder à verdade. Mas depois de ser colocada na manchete do “Correio da Manhã” … o costume!
Conheço o antigo presidente da entidade reguladora da energia através de uma sua filha que, por acaso, é colega do meu filho. Um conhecimento pouco profundo mas suficiente para saber, de certeza certa, que estamos perante um caso em que a “má moeda” expulsa a “boa moeda”.
Como sei, por experiência própria, alguns governantes, seja qual for o governo, são incapazes de conviver com a independência dos gestores e, pior do que isso, não se coíbem de lançar lama para cima deles quando se recusam a “falar pela voz do dono”.
Acerca da independência, probidade pessoal e profissional de Jorge Vasconcelos não tenho qualquer dúvida mas o mesmo já não seria capaz de jurar de alguns membros dos governos o que, aliás, a experiência passada plenamente ilustra. Fica para memória futura… como um mau sinal dos caminhos da governação socialista.
Acabei de ler a notícia que o governo “dispensou” Jorge Vasconcelos impedindo, assim, a sua ida ao parlamento conforme estava previsto.
Parece-me o culminar de um episódio triste em que o ministro da Economia, e o governo, perderam em toda a linha perante a plena afirmação da independência de uma entidade reguladora.
Jorge Vasconcelos foi publicamente acusado de se preparar para auferir uma reforma milionária. Foi essa a notícia do “Correio da Manhã” amplificada por todo a comunicação social. A notícia veio a verificar-se não corresponder à verdade. Mas depois de ser colocada na manchete do “Correio da Manhã” … o costume!
Conheço o antigo presidente da entidade reguladora da energia através de uma sua filha que, por acaso, é colega do meu filho. Um conhecimento pouco profundo mas suficiente para saber, de certeza certa, que estamos perante um caso em que a “má moeda” expulsa a “boa moeda”.
Como sei, por experiência própria, alguns governantes, seja qual for o governo, são incapazes de conviver com a independência dos gestores e, pior do que isso, não se coíbem de lançar lama para cima deles quando se recusam a “falar pela voz do dono”.
Acerca da independência, probidade pessoal e profissional de Jorge Vasconcelos não tenho qualquer dúvida mas o mesmo já não seria capaz de jurar de alguns membros dos governos o que, aliás, a experiência passada plenamente ilustra. Fica para memória futura… como um mau sinal dos caminhos da governação socialista.