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A corrente “10 Livros que Não Mudaram a Minha Vida” ao que parece começou aqui e tocou-me por amabilidade do Tomas Vasques. Já tinha dado por ela e, desta vez, rezara a todos os santos para que me não tocasse. Não saberia responder! Mas, afinal, sempre se arranja maneira de não deixar sem resposta um repto feito por um amigo evitando interromper uma corrente.
Como, por acaso, estou ocupado na tarefa de arrumar livros nas estantes a minha selecção dirá, porventura, muito pouco à maioria dos que passam por aqui. É que todos os livros que vou enunciar são edições relativamente antigas, poucos deles têm actualidade ou sequer, nalguns casos, os seus autores notoriedade. As leituras sei confirmá-las, pela memória (fraca) e, mais certeiramente, pelos sublinhados.
São dez livros alinhados, aos pares, por temas, com excepção dos dois últimos. Reparei, após ter fechado a escolha, que todos os autores, com excepção de Mao, são franceses. "Fruta da época"! Pelo menos um dos livros vai ter direito a novas referências no futuro próximo. Na verdade o título de cada uma das XXI “Regras Para a Direcção do Espírito”, de Descartes, são uma maravilha e, em breve, vou publicá-los.
REVOLUÇÃO
- “Revolução na Revolução” – Régis Debray (1967*);
- “O marxismo” – Henri Lefebvre (1963*);
AMOR
- “O Novo Mundo Amoroso” – Charles Fourier (Sem data de edição);
- “A Caça ao Amor” – Violette Leduc (1973*);
REGRAS E MÉTODOS DE DIRECÇÃO
- “A Propósito dos Métodos de Direcção” – Mao Tsé-Tung (Sem data de edição);
- “Regras Para a Direcção do Espírito” – Descartes (1977);
IDEOLOGIA
- “Sobre a Teoria da Ideologia” – Jacques Rancière (1971);
- “Fondements Pour Une Morale” – André Gorz (1977*);
TEATRO
- «Os Sequestrados de Altona» – Jean-Paul Sartre (1973);
BIOGRAFIA
A corrente “10 Livros que Não Mudaram a Minha Vida” ao que parece começou aqui e tocou-me por amabilidade do Tomas Vasques. Já tinha dado por ela e, desta vez, rezara a todos os santos para que me não tocasse. Não saberia responder! Mas, afinal, sempre se arranja maneira de não deixar sem resposta um repto feito por um amigo evitando interromper uma corrente.
Como, por acaso, estou ocupado na tarefa de arrumar livros nas estantes a minha selecção dirá, porventura, muito pouco à maioria dos que passam por aqui. É que todos os livros que vou enunciar são edições relativamente antigas, poucos deles têm actualidade ou sequer, nalguns casos, os seus autores notoriedade. As leituras sei confirmá-las, pela memória (fraca) e, mais certeiramente, pelos sublinhados.
São dez livros alinhados, aos pares, por temas, com excepção dos dois últimos. Reparei, após ter fechado a escolha, que todos os autores, com excepção de Mao, são franceses. "Fruta da época"! Pelo menos um dos livros vai ter direito a novas referências no futuro próximo. Na verdade o título de cada uma das XXI “Regras Para a Direcção do Espírito”, de Descartes, são uma maravilha e, em breve, vou publicá-los.
REVOLUÇÃO
- “Revolução na Revolução” – Régis Debray (1967*);
- “O marxismo” – Henri Lefebvre (1963*);
AMOR
- “O Novo Mundo Amoroso” – Charles Fourier (Sem data de edição);
- “A Caça ao Amor” – Violette Leduc (1973*);
REGRAS E MÉTODOS DE DIRECÇÃO
- “A Propósito dos Métodos de Direcção” – Mao Tsé-Tung (Sem data de edição);
- “Regras Para a Direcção do Espírito” – Descartes (1977);
IDEOLOGIA
- “Sobre a Teoria da Ideologia” – Jacques Rancière (1971);
- “Fondements Pour Une Morale” – André Gorz (1977*);
TEATRO
- «Os Sequestrados de Altona» – Jean-Paul Sartre (1973);
BIOGRAFIA
- “Napoleão” – Jacques Bainville – (Sem Data de Edição)
* Data da edição original.
E agora, como é da praxe, desafio para a penosa tarefa de dar continuidade à corrente: Catatau, Claras em Castelo, Fim de Semana Alucinante, Machina Speculatrix e Respirar o mesmo ar.
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