Pois eu também acho. Os meandros do negócio envolvem gente grada – a que já foi citada e outra que se mantém a recato – e o regime parece que não aguenta ir a jogo. São uns merdas!
.
Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
Recebi da Helena, via Traços e Cores, esta menção. Obrigada. O que na menção vale verdadeiramente a pena, além do mais, é permitir a divulgação deste blogue sem desprimor para qualquer outro, em particular, os seguintes a quem passo:
Veja aqui a composição do Conselho de Estado a verdadeira direcção política de Cuba.
Ontem fui à “Ler Devagar” que nunca tinha visitado nas suas novas instalações (provisórias). Alem do convívio, que não vem ao caso, esta visita permitiu-me comprar a Poesia Completa, de António Feijó, um grande poeta/diplomata português, hoje, quase desconhecido e raramente citado. Publico um poema dele, no Caderno de Poesia, e este link que permite o acesso a abundante informação acerca do autor e a uma das suas mais importantes obras, “Sol de Inverno” - Últimos Versos (1915), incluindo um texto intitulado “António Feijó, o que morreu de amor” (Lido na Academia Brasileira, sessão de 28 de Junho de 1917), de autoria de Alberto d´Oliveira.