Fotografia DaquiO partido de Sarkozi obtém a maioria absoluta nas eleições legislativas, em França, mas o PS, na segunda volta, recupera terreno. O resultado aponta para uma forte bipolarização colocando, de um lado, o partido de Sarkozi –UMP – com 314 a 328 deputados (359 em 2002) e, do outro, o PS com 206 a 212 eleitos (149 em 2002). Como é fácil entender os partidos minoritários – incluindo o PCF -não deverão obter o número suficiente de deputados para formar um grupo parlamentar (mínimo de 20 deputados).
Conclusão final: poder absoluto para Sarkozi – presidencial e legislativo – e poder absoluto de oposição para o PS. Retirem as ilações que quiserem, em particular, aqueles que consideram que os partidos socialistas não pertencem à esquerda seja qual for o seu posicionamento face ao poder. Para mim, até ver, só os partidos socialistas podem ser alternativa à direita que sobe e se radicaliza em toda a Europa. Não brinquemos com coisas sérias …
.
.
.




“Se é bem claro que, logo após o cerco de Guimarães, se verificou uma aliança entre D. Afonso Henriques e as nobres que tinham abandonado a corte em 1122 e em 1125, é mais difícil decidir a quem pertenceu a iniciativa deste acordo. Mas as circunstâncias em que se deu o cerco, e a participação que nele tiveram pelo menos alguns dos nobres revoltados contra D. Teresa, devem ter facilitado as decisões imediatas, tanto da parte do infante como da parte dos nobres. Estes viram que podiam contar com um chefe decidido. Podiam tê-lo do seu lado se encorajassem as suas ambições.”










