domingo, fevereiro 24

ANTÓNIO FEIJÓ, O QUE MORREU DE AMOR

Ontem fui à “Ler Devagar” que nunca tinha visitado nas suas novas instalações (provisórias). Alem do convívio, que não vem ao caso, esta visita permitiu-me comprar a Poesia Completa, de António Feijó, um grande poeta/diplomata português, hoje, quase desconhecido e raramente citado. Publico um poema dele, no Caderno de Poesia, e este link que permite o acesso a abundante informação acerca do autor e a uma das suas mais importantes obras, “Sol de Inverno” - Últimos Versos (1915), incluindo um texto intitulado “António Feijó, o que morreu de amor” (Lido na Academia Brasileira, sessão de 28 de Junho de 1917), de autoria de Alberto d´Oliveira.
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1 comentário:

Anónimo disse...

Também fui à Ler Devagar, pela primeira vez no Braço de Prata - tinha feito uma primeira tentativa, mas como sou madrugadora...era domingo e estrava fechada ... - na sexta feira passada. Não tive oportunidade de visitar a Livraria por uma má razão: a morte da Madalena Barbosa, e por uma boa razão: a livraria e salas adjacentes estavam cheias, porque todas as suas e seus amigos estavam lá para o lançamento do livro dela "Que força é essa", lançado no dia a seguir ao da sua morte.
MM