segunda-feira, julho 11

UBER

"ILEGALIDADE ASSUMIDA. A Uber chegou aos diferentes mercados para disputar uma atividade regulada – mas sem querer assumir responsabilidades em termos de serviço universal, requisitos de identificação de viaturas ou até segurança social e salários mínimos. Com isso, a empresa tornou-se no rosto da denominada “economia do biscate” (tradução possível para “gig economy”, que permite que qualquer pessoa disponibilize tempo, recursos ou conhecimento para a prestação de serviços através de uma plataforma sem as obrigações que geralmente são aplicadas às empresas de táxis – ou a quaisquer outras empresas que têm assalariados." (In Expresso). Desde que surgiu esta investigação jornalistica dei-me razão a mim próprio por me ter sempre recusado a utilizar os serviços da UBER. Desde o início que cheirava a esturro, mas quais as consequências?: Nenhumas! Somente os consumidores e os dirigentes de meios de transporte alternativos (à UBER) podem dar a resposta.

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