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Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
domingo, março 2
sexta-feira, fevereiro 29
ALBERT CAMUS
“Para os cristãos, a Revelação está no início da história. Para os marxistas, está no fim. Duas religiões.”
Albert Camus - Caderno n.º5 [Setembro de 1945 a Abril de 1948.]
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5 MINUTOS
Raymond Meeks
Hoje, 29 de Fevereiro de 2008, das 19:55 às 20:00 horas, propõe-se apagar todas as luzes e se possível todos os aparelhos eléctricos, para o nosso planeta poder 'respirar'. Se a resposta for massiva, a poupança energética pode ser brutal. Só 5 minutos, para ver o que acontece. Sim, estaremos 5 minutos às escuras, podemos acender uma vela e simplesmente ficar a olhar para ela, estaremos a respirar nós e o planeta. Lembrem-se que a união faz a força e a Internet pode ter muito poder e podemos mesmo fazer algo em grande. Passa a notícia, se tiveres amigos a viver noutros países envia-lhes e pede-lhes que façam a tradução e adaptem as horas.
Hoje, 29 de Fevereiro de 2008, das 19:55 às 20:00 horas, propõe-se apagar todas as luzes e se possível todos os aparelhos eléctricos, para o nosso planeta poder 'respirar'. Se a resposta for massiva, a poupança energética pode ser brutal. Só 5 minutos, para ver o que acontece. Sim, estaremos 5 minutos às escuras, podemos acender uma vela e simplesmente ficar a olhar para ela, estaremos a respirar nós e o planeta. Lembrem-se que a união faz a força e a Internet pode ter muito poder e podemos mesmo fazer algo em grande. Passa a notícia, se tiveres amigos a viver noutros países envia-lhes e pede-lhes que façam a tradução e adaptem as horas.
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TRAÇOS E CORES
Recebi da Helena, via Traços e Cores, esta menção. Obrigada. O que na menção vale verdadeiramente a pena, além do mais, é permitir a divulgação deste blogue sem desprimor para qualquer outro, em particular, os seguintes a quem passo:
BARBEARIA DO SENHOR LUÍS, A DEFESA DE FARO, DE TUDO UM POUCO … OU NADA, ANDRÉ BENJAMIM e RESPIRAR O MESMO AR
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BARBEARIA DO SENHOR LUÍS, A DEFESA DE FARO, DE TUDO UM POUCO … OU NADA, ANDRÉ BENJAMIM e RESPIRAR O MESMO AR
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quinta-feira, fevereiro 28
O PSD BALANÇA ...
Kerry Skarbakka
O PSD é um partido singular não só pela sua origem histórica, que não interessa nada à maioria das pessoas, mas que é um bom objecto de estudo para politólogos e sociólogos, como pelas suas propostas e posturas políticas actuais.
O PSD é um partido singular não só pela sua origem histórica, que não interessa nada à maioria das pessoas, mas que é um bom objecto de estudo para politólogos e sociólogos, como pelas suas propostas e posturas políticas actuais.
Por mim acho que é preferível que exista um partido como o PSD no qual confluem várias correntes de opinião e forças políticas não formais, moderadas, do que deixar a representação política da direita entregue à extrema-direita. Do mal, o menos.
Sempre é preferível ver Arménio Santos, em representação da tendência sindical social-democrata, na manifestação hegemonizada pela corrente sindical comunista, do que sermos confrontados com a adesão de parte da sua base social de apoio a actos de violência preconizados por uma qualquer organização de extrema-direita.
Não é mau de todo dispor de um PSD que reivindica, num dia, caso venha a ser governo, a abolição da publicidade no canal público de televisão (RTP) e, no dia seguinte, o reforço do financiamento privado dos partidos políticos.
No caso da televisão pública o financiamento privado, obtido através da publicidade, seria substituído pelo financiamento público (ou seja, obtido através de taxas e impostos); no caso dos partidos o financiamento público seria subalternizado, ou no limite, substituído, pelo financiamento privado. Estão a ver?
Mas o PSD, depois das eleições, com outro presidente, no caso provável de continuar a ser oposição, ou com o mesmo presidente, no caso improvável de vir a ser governo, poderá propor exactamente o contrário, ou seja, manter o financiamento privado, através da publicidade, do canal público de televisão (RTP) e excluir o financiamento privado dos partidos políticos fazendo-os depender, parcial ou totalmente, do financiamento público, ou seja de taxas e impostos.
Ou o seu contrário, e assim sucessivamente … ao sabor dos interesses privados. É uma espécie de política de casino! Estão a ver? Isto não é propriamente para principiantes!
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Poesia numa hora dessas?
Michael Rainey
De vez em quando sucumbo à tentação de publicar alguns versos só para constatar que poesia definitivamente não dá ibope, vide os escassos comentários a poemas meus como "Sete Faces", "Língua" e "Futebol". Menos mal que atualmente me dedico a atividades capazes de garantir o meu nome fora do SPC e do Serasa, destinando o ofício da poesia a escribas mais qualificados. Contudo, quando recebi e-mails de antigos colegas da lista "Escritas" relatando a criação do blog coletivo Poetas Lusófonos com o intuito de reunir novamente amigos virtuais que se conheceram há mais de uma década, não pude deixar de resgatar certas lembranças. [Na íntegra aqui.]
De vez em quando sucumbo à tentação de publicar alguns versos só para constatar que poesia definitivamente não dá ibope, vide os escassos comentários a poemas meus como "Sete Faces", "Língua" e "Futebol". Menos mal que atualmente me dedico a atividades capazes de garantir o meu nome fora do SPC e do Serasa, destinando o ofício da poesia a escribas mais qualificados. Contudo, quando recebi e-mails de antigos colegas da lista "Escritas" relatando a criação do blog coletivo Poetas Lusófonos com o intuito de reunir novamente amigos virtuais que se conheceram há mais de uma década, não pude deixar de resgatar certas lembranças. [Na íntegra aqui.]
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quarta-feira, fevereiro 27
VÍTOR WENGOROVIUS
Fotografia de António Pais – Vítor Wengorovius no jantar de extinção do MES, Novembro de 1981
(Clicar na imagem para ampliar)
No dia de hoje, três anos atrás, morreu Vítor Wengorovius. Ele merece ser evocado sempre, correndo todos os riscos, pois fez da sua própria vida um risco. Aqui deixo, em sua memória, um texto antigo.
O mais brilhante tribuno do movimento estudantil durante a crise académica de 1961/62. Eu não tinha idade para o conhecer nessa época mas os testemunhos dos seus contemporâneos são eloquentes. Só o conheci como veterano no processo de criação do MES bastante antes do 25 de Abril.
Era uma figura pujante de energia e criatividade, prolixo, solidário e desprendido. Era a personificação do excesso para seu prejuízo pessoal e benefício da comunidade. Um socialista católico puro e impoluto, crente e destemido, desprendido do poder e amante da partilha.
Privei com ele, nele confiava em pleno, com ele aprendi a confiar, talvez a confiar demais. Não me arrependo de ter acreditado na luz que emanava da sua dedicação às causas utópicas que as suas palavras nunca eram capazes de desenhar até ao fim. As suas palavras perseguiam a realidade que se escapava como um permanente exercício de criação.
Com ele fui a encontros clandestinos com o Pedro Ramos de Almeida, representante do PCP, buscando as alianças necessárias ao sucesso da luta anti fascista e nunca fomos apanhados pela polícia política.
Ouvi horas das suas conversas, intervenções e discursos, aprendi a ouvir, aprendi a faceta fascinante do excesso da palavra (não só com ele) e sofri, em silêncio, o lancinante drama do seu percurso pessoal perdido no labirinto das rupturas intelectuais e sentimentais.
Fiquei feliz no dia – próximo da sua morte – em que ajudei a que pudesse assistir ao musical “ O Navio dos Rebeldes”, levado à cena no Teatro da Trindade, em homenagem aos estudantes que em 61/62 se revoltaram contra a ditadura. No fim da representação um dos actores pediu licença para, à boca de cena, assinalar a sua presença e lhe prestar homenagem.
As lágrimas correram-me pela cara quando, frente ao palco, na cadeira de rodas, o Vítor pegou no microfone e, parcimonioso nas palavras, exacto e conciso, fazendo soar o timbre inconfundível da sua voz, agradeceu elogiando o trabalho teatral a que tinha acabado de assistir.
Morreu a 27 de Fevereiro de 2005 mas viverá para sempre no coração daqueles que, verdadeiramente, o conheceram.
(Ler ainda aqui)
No dia de hoje, três anos atrás, morreu Vítor Wengorovius. Ele merece ser evocado sempre, correndo todos os riscos, pois fez da sua própria vida um risco. Aqui deixo, em sua memória, um texto antigo.
O mais brilhante tribuno do movimento estudantil durante a crise académica de 1961/62. Eu não tinha idade para o conhecer nessa época mas os testemunhos dos seus contemporâneos são eloquentes. Só o conheci como veterano no processo de criação do MES bastante antes do 25 de Abril.
Era uma figura pujante de energia e criatividade, prolixo, solidário e desprendido. Era a personificação do excesso para seu prejuízo pessoal e benefício da comunidade. Um socialista católico puro e impoluto, crente e destemido, desprendido do poder e amante da partilha.
Privei com ele, nele confiava em pleno, com ele aprendi a confiar, talvez a confiar demais. Não me arrependo de ter acreditado na luz que emanava da sua dedicação às causas utópicas que as suas palavras nunca eram capazes de desenhar até ao fim. As suas palavras perseguiam a realidade que se escapava como um permanente exercício de criação.
Com ele fui a encontros clandestinos com o Pedro Ramos de Almeida, representante do PCP, buscando as alianças necessárias ao sucesso da luta anti fascista e nunca fomos apanhados pela polícia política.
Ouvi horas das suas conversas, intervenções e discursos, aprendi a ouvir, aprendi a faceta fascinante do excesso da palavra (não só com ele) e sofri, em silêncio, o lancinante drama do seu percurso pessoal perdido no labirinto das rupturas intelectuais e sentimentais.
Fiquei feliz no dia – próximo da sua morte – em que ajudei a que pudesse assistir ao musical “ O Navio dos Rebeldes”, levado à cena no Teatro da Trindade, em homenagem aos estudantes que em 61/62 se revoltaram contra a ditadura. No fim da representação um dos actores pediu licença para, à boca de cena, assinalar a sua presença e lhe prestar homenagem.
As lágrimas correram-me pela cara quando, frente ao palco, na cadeira de rodas, o Vítor pegou no microfone e, parcimonioso nas palavras, exacto e conciso, fazendo soar o timbre inconfundível da sua voz, agradeceu elogiando o trabalho teatral a que tinha acabado de assistir.
Morreu a 27 de Fevereiro de 2005 mas viverá para sempre no coração daqueles que, verdadeiramente, o conheceram.
(Ler ainda aqui)
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PORTAS À BEIRA DO KO TÉCNICO
O Dr. Portas é um artista português dos mais afamados do reino. Precisa de palco e, neste momento, precisa de levantar muita poeira, de preferência, citando a justiça pois está, aparentemente, em trânsito uma densa nuvem de ameaças que recaem em cima do canastro do dito. É claro que pode escapar como sempre escapou pelo intervalo que resulta da intercepção de uma vasta teia de favores e informações cruzadas. (Não se sabe, certamente, da missa a metade nem de muitos protagonistas que nem assomam à ribalta!)
O Dr. Portas no seu regresso à lavoura lançou uma provocação ao ministro da dita, Jaime Silva, tomando-o na conta de um puro tecnocrata. Mas enganou-se. Jaime Silva despiu a pele de tecnocrata e deu-me uma resposta política à maneira. O próprio Dr. Jardim deve ter ficado com a cara à banda. Mas a política nem sempre pode viver de meias palavras.
Com dois ou três murros bem encaixados no centro da testa, sem perceber muito bem de onde brotava a verve política do homem da lavoura, o Dr. Portas cambaleou e, entre o surpreso e o aflito, engatou a versão judicial que lhe dá muito jeito. Assim sempre baralha a opinião pública pois, na véspera, tinha sido anunciado o inquérito à tragédia do casino.
E vocês sabem lá … que outras tragédias ainda podem surgir por aí …Em qualquer caso era de toda a conveniência que surgissem mais respostas, como esta do Jaime Silva, assim clarinhas como a água, para que o povo entenda do que se está a falar e com quem se está falar ...
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terça-feira, fevereiro 26
MENEZES E A "FRENTE COMUM"
Fotografia daqui
Luís Filipe Menezes entende que “manifestação será um ponto de viragem irreversível na popularidade do Governo e na construção de uma mudança”, tendo em conta “a situação de descontentamento na educação, a perseguição de professores” e a “situação caricata de identificação dos docentes que falaram à televisão”.
Li esta declaração de Luís Filipe Menezes e fiquei à espera de ouvir para crer. Vinda do líder de um partido da direita, apesar de todos os ilusionismos, soou-me mal. Fiquei à espera para ver e ouvir essas declarações do líder do PSD. Já vi e ouvi e é mesmo verdade: trata-se do apoio explícito de Menezes (líder do PSD) à manifestação convocada pela “Frente Comum”.
Ora das três uma: ou a manifestação, apesar de parecer o contrário, apoia as posições políticas liberais de Menezes, ou o apoio de Menezes à manifestação é um aproveitamento político, primário, do género “todos ao monte e fé em deus” ou, o mais provável, é a confirmação da tese de um amigo meu, muito bem informado, segundo a qual Menezes já deu como perdidas as próximas eleições legislativas.
O tempo político de Menezes não será, segundo essa tese, 2009 … mas 2013. Tanto tempo!
Luís Filipe Menezes entende que “manifestação será um ponto de viragem irreversível na popularidade do Governo e na construção de uma mudança”, tendo em conta “a situação de descontentamento na educação, a perseguição de professores” e a “situação caricata de identificação dos docentes que falaram à televisão”.
Li esta declaração de Luís Filipe Menezes e fiquei à espera de ouvir para crer. Vinda do líder de um partido da direita, apesar de todos os ilusionismos, soou-me mal. Fiquei à espera para ver e ouvir essas declarações do líder do PSD. Já vi e ouvi e é mesmo verdade: trata-se do apoio explícito de Menezes (líder do PSD) à manifestação convocada pela “Frente Comum”.
Ora das três uma: ou a manifestação, apesar de parecer o contrário, apoia as posições políticas liberais de Menezes, ou o apoio de Menezes à manifestação é um aproveitamento político, primário, do género “todos ao monte e fé em deus” ou, o mais provável, é a confirmação da tese de um amigo meu, muito bem informado, segundo a qual Menezes já deu como perdidas as próximas eleições legislativas.
O tempo político de Menezes não será, segundo essa tese, 2009 … mas 2013. Tanto tempo!
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segunda-feira, fevereiro 25
As ruas da minha infância
domingo, fevereiro 24
RAUL SUCEDE A FIDEL
Veja aqui a composição do Conselho de Estado a verdadeira direcção política de Cuba.
Raul sucede a Fidel. Uma transição do poder, aparentemente, pacífica. Fidel mantém a influência mas afastar-se-á, inevitavelmente, do poder. Raul tem 76 anos e a sociedade cubana desespera por uma abertura económica e política. Todos os cubanos falam, de forma mais ou menos discreta, dessa necessidade. Uma coisa é certa: apesar de todos os discursos não é possível, por um lado, manter o embargo nem, por outro, manter a autarcia. Algo terá que acontecer no sentido da mudança.
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DISCURSO DE RAUL CASTRO
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Raul sucede a Fidel. Uma transição do poder, aparentemente, pacífica. Fidel mantém a influência mas afastar-se-á, inevitavelmente, do poder. Raul tem 76 anos e a sociedade cubana desespera por uma abertura económica e política. Todos os cubanos falam, de forma mais ou menos discreta, dessa necessidade. Uma coisa é certa: apesar de todos os discursos não é possível, por um lado, manter o embargo nem, por outro, manter a autarcia. Algo terá que acontecer no sentido da mudança.
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DISCURSO DE RAUL CASTRO
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ANTÓNIO FEIJÓ, O QUE MORREU DE AMOR
Ontem fui à “Ler Devagar” que nunca tinha visitado nas suas novas instalações (provisórias). Alem do convívio, que não vem ao caso, esta visita permitiu-me comprar a Poesia Completa, de António Feijó, um grande poeta/diplomata português, hoje, quase desconhecido e raramente citado. Publico um poema dele, no Caderno de Poesia, e este link que permite o acesso a abundante informação acerca do autor e a uma das suas mais importantes obras, “Sol de Inverno” - Últimos Versos (1915), incluindo um texto intitulado “António Feijó, o que morreu de amor” (Lido na Academia Brasileira, sessão de 28 de Junho de 1917), de autoria de Alberto d´Oliveira.
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12 ANOS
O JPN aventura-se numa prosa acerca de um meu caso que sintetizei com o título “Cinco Anos Ardendo em Lume Brando” e também em “Deus não Dorme”. Acho que a devo dar à estampa neste espaço. Além do mais porque o JPN é dos poucos que sempre me acompanhou e que mais de perto conhece algumas das facetas da génese desse processo. Muitos outros, a maioria, conhecendo-me, e conhecendo o processo, melhor ou pior, têm-se mantido calados como ratos. Esses, que andaram por perto, mais do que os algozes, é que me metem nojo.
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sábado, fevereiro 23
5 MINUTOS SOLIDÁRIOS COM O PLANETA
Solidário com o meu filho, renovando a crença nas causas justas, em nome do futuro das novas gerações, participo nesta campanha e peço a sua divulgação.
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No dia 29 de Fevereiro de 2008 das 19:55 às 20:00 horas propõe-se apagar todas as luzes e se possível todos os aparelhos eléctricos, para o nosso planeta poder 'respirar'. Se a resposta for massiva, a poupança energética pode ser brutal. Só 5 minutos, para ver o que acontece. Sim, estaremos 5 minutos às escuras, podemos acender uma vela e simplesmente ficar a olhar para ela, estaremos a respirar nós e o planeta. Lembrem-se que a união faz a força e a Internet pode ter muito poder e podemos mesmo fazer algo em grande. Passa a notícia, se tiveres amigos a viver noutros países envia-lhes e pede-lhes que façam a tradução e adaptem as horas.
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