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O Eduardo pai do Eduardo ontem morreu. Era Eduardo como eu tal como era Eduardo um avô meu. Era um Eduardo que conheci e que me cobria de atenções e lisonjas. Era uma voz quente num sorriso corpulento ressoando assentimento. Quando o conheci afinal era novo e para mim nunca envelheceu. Era alguém que estou certo sempre nos compreendeu. Agradeço! Receba onde quer que se encontre o abraço sentido vertical e amigo deste seu Eduardo!
3 comentários:
So aora li a tua sensibilidade de sempre.Mena
Querido Graça
Obrigada.
Beijo emocionado,
Rita ( flha, neta e muito amiga dos três eduardos)
Um Eduardo que era jovem para mim e nunca havia de morrer como um da família que sempre julgo imortal. Depois aceito a fatalidade mas não me esquecem esses rostos nem as suas afeições. Por isso a vida é tão exaltante.
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