Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
Woody Allen, o cineasta americano mais europeu,reaparece super-refinado e dá-nos, de novo, um exemplar (como surpreendente)exercício tchekoviano em que se tornou exímio.
2 comentários:
Subscrevo.
Woody Allen, o cineasta americano mais europeu,reaparece super-refinado e dá-nos, de novo, um exemplar (como surpreendente)exercício tchekoviano em que se tornou exímio.
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