Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
Já suspeitávamos que admirava Carla; mas a Ségolène é melhor. Para quando o seu comentário sobre a obsessiva avaliação(tipo caça às bruxas)do M.E. num País que não tem a coragem de se avaliar a si próprio? Onde tudo passa incólume, na maior candura;onde só o Ministro da Saúde perturbou, porque a reforma era aquela, e não a «beatífica» que por aí se passeia, que nem uma resposta sabe improvisar.O rumo está a ser preocupante.
1 comentário:
Já suspeitávamos que admirava Carla; mas a Ségolène é melhor.
Para quando o seu comentário sobre a obsessiva avaliação(tipo caça às bruxas)do M.E. num País que não tem a coragem de se avaliar a si próprio? Onde tudo passa incólume, na maior candura;onde só o Ministro da Saúde perturbou, porque a reforma era aquela, e não a «beatífica» que por aí se passeia, que nem uma resposta sabe improvisar.O rumo está a ser preocupante.
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