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A recente posição de Manuel Alegre vem reforçar, salvo qualquer desenvolvimento inesperado, o contrário do que o próprio Alegre afirma, pelo menos, num ponto: “o partido [PS] neste momento é uma máquina eleitoral…”. Se o PS, como máquina eleitoral, arrisca a dissidência de Alegre das duas uma: ou não é máquina eleitoral ou Alegre se tornou prejudicial a que funcione com eficiência. É a questão do eleitoralismo! O segredo deste mistério será desvendado com o resultado das próximas eleições e até, quem sabe, com a composição das próprias listas do PS. É que, Alegre sabe-o melhor do que ninguém, a esquerda move-se … e as ideias também!
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