Uns dias atrás o relatório, na integra, foi publicado pela imprensa americana. Estive para o trazer para aqui mas é demasiado longo e o sentido do debate acerca dele nos USA exige uma tábua de interpretação fora do alcance da compreensão imediata da maioria dos europeus. Os Estados Unidos, país onde impera um regime democrático, sem interrupções desde a fundação, com suas virtudes e defeitos, tem destas coisas esplêndidas através das quais a política se credibiliza.
O que quer dizer, entre um sem número de ensinamentos, que os povos (e países) que aceitam, de livre vontade, viver em regime democrático, onde os princípios da liberdade e da justiça, foram conquistados, a mor as vezes, com o sacrifício da vida de milhões de cidadãos, não podem condenar os outros povos (e países) por praticar politicas, e atos criminosos, que eles próprios praticam, escondendo-os de forma ardilosa.
Dirão os céticos que nada muda de essencial pois neste preciso momento podem estar a ser praticados atos que serão condenados daqui a uns anos e assim sucessivamente. O essencial dos interesses em disputa não muda mas na vida, como na política, tomam-se decisões que podem mudar o curso da história.
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