sábado, janeiro 19

PROPAGANDA


São estes os títulos da notícia, respectivamente, na versão em papel e on-line do Público. Li as duas versões da notícia e em ambas é fácil de entender que a criança nem chegou a entrar no hospital da Anadia. Os pais não apontam falhas na assistência prestada pelo INEM e tudo indica que foram feitos, em tempo, todos os esforços para assistir e salvar a criança. Então qual a razão daquele título de 1ª página do Público, na sua versão em papel?
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3 comentários:

Anónimo disse...

Mais uma prova de que existe uma "cabala" contra este governo. Como sabemos, nunca a saúde (dos privados) esteve tão bem neste país...

Anónimo disse...

Um ser humano gravemente doente(o que parece ter sido o caso)não deveria ter sido assistido dentro de uma ambulancia e, pásme-se,junto ao hospital!
Motivo: Serviço de Urgência encerrado?.
Com as políticas deste governo,saúde neste caso,o nosso Portugal vai regredindo.
NÃO É ESTE PORTUGAL QUE EU QUERO!!!

Recorte do jornal "PÚBLICO":
(De acordo com o pai, "pouco depois das 08h30 o bebé já estava a ser assistido, no ponto de encontro combinado com o 112, que era junto ao Hospital de Anadia".)

AGabadinho

Anónimo disse...

A resposta é simples.
Nascido com doenças várias, nunca o SNS se recompôs.
Se lhe for diagnosticada uma doença incurável e extremamente contagiosa a ponto de provocar a morte, nem cuidados paliativos lhe vão querer administrar.