Fotografia daqui
Amanhã vai ser um grande dia. Terá início a reunião do Conselho Europeu Informal de Lisboa que deverá aprovar o chamado Tratado Reformador da UE. A presidência portuguesa e, por tabela, o governo e, por tabela, o PS, e assim sucessivamente, poderão proclamar uma vitória ou chorar uma derrota. Dizem que há arestas por limar … e eu acredito porque é sempre assim!
Se houver Tratado de Lisboa então ficarei a compreender melhor a estratégia do PSD ou, para ser mais preciso, do núcleo duro do “PSD institucional”. A coisa é simples de explicar: o presidente em exercício da Comissão Europeia, por acaso Durão Barroso, precisa de criar condições para se candidatar a um segundo mandato na UE e, dessa forma, ganhar tempo para se candidatar à presidência, sucedendo a Cavaco.
Ora para que esta ideia tenha pernas para andar não interessa ao “PSD institucional” correr o risco de ser governo em 2009. Seria demasiado cedo, em termos de calendário e demasiado desgastante, em termos políticos. Menezes já deve ter percebido que vai ser a lebre de serviço, queimando tempo e energias ao serviço de estratégia alheia. Santana Lopes – e a sua equipa – completam, na perfeição, este cenário ao serviço da verdadeira “cooperação estratégica”.
Sócrates sorri. Ele há imponderáveis mas o que tem que ser tem muita força!
Amanhã vai ser um grande dia. Terá início a reunião do Conselho Europeu Informal de Lisboa que deverá aprovar o chamado Tratado Reformador da UE. A presidência portuguesa e, por tabela, o governo e, por tabela, o PS, e assim sucessivamente, poderão proclamar uma vitória ou chorar uma derrota. Dizem que há arestas por limar … e eu acredito porque é sempre assim!
Se houver Tratado de Lisboa então ficarei a compreender melhor a estratégia do PSD ou, para ser mais preciso, do núcleo duro do “PSD institucional”. A coisa é simples de explicar: o presidente em exercício da Comissão Europeia, por acaso Durão Barroso, precisa de criar condições para se candidatar a um segundo mandato na UE e, dessa forma, ganhar tempo para se candidatar à presidência, sucedendo a Cavaco.
Ora para que esta ideia tenha pernas para andar não interessa ao “PSD institucional” correr o risco de ser governo em 2009. Seria demasiado cedo, em termos de calendário e demasiado desgastante, em termos políticos. Menezes já deve ter percebido que vai ser a lebre de serviço, queimando tempo e energias ao serviço de estratégia alheia. Santana Lopes – e a sua equipa – completam, na perfeição, este cenário ao serviço da verdadeira “cooperação estratégica”.
Sócrates sorri. Ele há imponderáveis mas o que tem que ser tem muita força!
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