Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
sexta-feira, dezembro 3
quinta-feira, dezembro 2
quarta-feira, dezembro 1
terça-feira, novembro 30
segunda-feira, novembro 29
domingo, novembro 28
sábado, novembro 27
sexta-feira, novembro 26
quinta-feira, novembro 25
quarta-feira, novembro 24
terça-feira, novembro 23
segunda-feira, novembro 22
domingo, novembro 21
Anne-Sophie Mutter
A cimeira da OTAN (NATO) chegou ao fim. Ao que dizem as notícias os resultados foram um sucesso. Só os protagonistas saberão, embora todos sejamos interessados. O povo de esquerda – os seus dirigentes - dão a entender, para público, não terem percebido que foi esta cimeira que colocou o ponto final na guerra fria. Imaginem, na cimeira de Lisboa! É a questão da guerra e da paz. Admito que, salvo algum caso anómalo, todos os dirigentes políticos, afinal aqueles que lidam com os poderes, estejam interessados na paz. Obama, certamente que sim. Se estão satisfeitos com o resultado final desta cimeira é um bom sinal. Portugal saiu a ganhar pois nem todos os dias se acolhe uma manifestação política desta dimensão. Nem todos os dias se ouvem, da boca de um presidente americano, palavras de sincero agradecimento pela excelência da organização e pela hospitalidade portuguesa. Detalhes!
sábado, novembro 20
RUBBERBANDance
A palavra de ordem é cortar mas nem tudo se pode cortar. Precisamos de cortar no acessório e investir no essencial. É necessário fazer essa pedagogia. Não ter medo de apostar em iniciativas de risco seja qual for a nossa posição na sociedade. O mundo não acaba amanhã nem agradece a inacção dos cobardes.
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sexta-feira, novembro 19
quinta-feira, novembro 18
quarta-feira, novembro 17
MÚSICA E PALAVRAS
Uma amiga leitora deste blogue escreveu-me expressando um sentimento que pressinto ser alargado a quase todas, e todos, que visitam, com assiduidade, este espaço. Interessante reclamar o jogo das palavras versus o dos sons. Jorge de Sena, como outros, escreveu alguns dos seus poemas mais belos sobre temas musicais ou acerca da música. Sabem que a única distinção pública verdadeiramente relevante que me foi conferida foi uma condecoração do Grão Ducado do Luxemburgo distinguindo a minha acção em prol da música aquando da minha passagem pelo INATEL. O que mais tenho para dizer no presente é que escrevo todos os dias, ou quase, mas que me repugna tanto o que escrevem (e falam, e dizem …) os comentadores encartadas, recebedores de honorários, assim como os comentários que tantos energúmenos escrevem e depositam na caixa dos ditos, que resolvi fazer uma dieta de escrita para público. Voltarei em breve à expressão escrita. Até lá partilho música, de quando em vez, temperada com palavras breves. O velho país que dá pelo nome de Portugal, um dos mais antigos do mundo com as mesmas fronteiras físicas, com suas mazelas, e virtudes, sobreviverá e com ele sobreviverão mesmo todos os sacripantas que de seus males se alimentam.
terça-feira, novembro 16
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