terça-feira, dezembro 11

EDUCAÇÃO


Aviso à cabeça que não assisti ao debate de hoje no parlamento, versando o tema da educação, e que o que sei resulta da leitura das notícias na net e de uma imagens que vi passar num café onde avistei o tiranete de dedo espetado a perorar … imagino que fosse acerca de segurança.
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Mas serve o presente post só para dizer que, apesar de ser apóstolo do futuro que, como diz o povo, a Deus pertence, há um tema acerca do qual Santana Lopes não devia abrir a boca sem morrer de vergonha: a educação. Também é verdade que a vergonha não é o seu forte …
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A ministra da educação do governo de Santana Lopes foi uma senhora chamada Maria do Carmo Seabra, o grau zero na matéria, sendo a época do seu magistério a da maior balbúrdia no ME de que há memória nos últimos decénios, incluindo a deslocalização de uma Secretaria de Estado para Aveiro.
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Todos os indicadores, acerca do estado da educação em Portugal, que têm vindo a lume, se referem a períodos de tempo que não ultrapassam o ano de 2006 quando é sabido que o actual governo entrou em funções na primavera de 2005.

Todos os dados avançados, seja por quem for, com mais ou menos grau de certeza, no plano quantitativo, são meramente empíricos, ou provisórios, pois em matérias de educação não é possível escrutinar resultados qualitativos à distância de um ou dois anos face ao momento da tomada de novas medidas de política.

O mais seguro para todos , críticos e criticados, oposição, corporações e governo, se estiverem de boa fé, é esperar pelos resultados de 2008 que devem ser divulgados em 2009, exactamente o ano das eleições legislativas. Ora aí está um timing apertado, mas razoável, para se realizar um balanço acerca dos resultados da política de educação deste governo e dele retirar as devidas ilacções. A democracia tem algumas coisas que fazem lógica!
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1 comentário:

hfm disse...

Eduardo

Sobre a educação ninguém pode falar sem estar nela implicada. Os diversos governos (e se não estou em erro o PSD com maior tempo de estadia nesse campo), nós cidadãos, os pais, os professores, as diferentes organizações - numa síntese - a inexistente opinião pública portuguesa que sempre se demitiu de tomar partido e de chamar à pedra quem de direito. Sobre este assunto sou muito sensível mas sei que também tenho a minha cota parte de responsabilidade.

Contudo, não suporto os que, mergulhados até ao pescoço, continuam a "mandar" bitates!

E acrescento não vi e ainda não li nada.

Um abraço