A democracia tem esta vantagem extraordinária de nem sempre ganharem os candidatos de quem gostamos. A democracia tem os seus riscos - todos o sabemos - pelo menos desde a eleição de Hitler. Mas as suas virtualidades suplantam, de forma avassaladora, os seus defeitos. Assim o prova a eleição de Obama. No caso das eleições no Irão, nas quais se defrontaram vários candidatos, parece que a afluência às urnas atingiu os 82%. Se isto não é uma democracia, o que é uma democracia? O The New York Times está com dificuldades em “engolir” esta realidade, ao contrário do El Pais e do Público.
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