Após assistir ao debate entre José Sócrates e Francisco Louçã apeteceu-me sublinhar o parágrafo final do texto de Jorge Nascimento Rodrigues publicado, hoje, no SIMPLEX:
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Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
5 comentários:
Chamar trotskysta hoje a Louçã é o mesmo que chamar marxista a Sócrates, porque infelizmente o não são
Se Louçã (ainda) é trostysta não se sabe. Sabe-se, de certeza, que Sócrates nunca foi socialista.
Logo, há aqui duas visões distintas: uma é socialista (eventualmente trostkysta); a outra não é. Se tem que haver unidade é entre socialistas. Nunca entre socialistas e não-socialistas. Certo?
E já se esqueceram que a base ideológica do Bloc de Esquerda, vai para além do Trotskista Louçã? Já não se lembram do Fazenda e do acordo Fazenda/Louçã para a criação do Bloco de esquerda?
MM
Já se esqueceram da base ideológica do Sócrates, que foi militante do PSD?
Espero que ninguém se tenha esquecido da base ideológica de Durão Barroso.
Alguém lhe chamará hoje maoista ?
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